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dc.contributor.authorMelo, Meury da Silva
dc.date.accessioned2024-07-29T18:55:38Zeng
dc.date.available2024-07-29T18:55:38Zeng
dc.date.issued2024-05-29eng
dc.identifier.citationMELO, Meury da Silva. Plantas medicinais e fitoterápicos na Amazônia paraense: elo ancestral entre natureza e saúde para políticas públicas. 2024. Dissertação (Mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20273.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20273por
dc.description.abstractSeveral rural communities value the conservation of nature and its use, managing medicinal plants, handling, and using natural medicines as symbol of their culture. This study aimed to understand the characterization, spatialization and use of medicinal plants and integrative health practices in three municipalities (Bragança, Tracuateua and Augusto-Corrêa, Pará State), in Brazilian Amazon. Based on the content of the “National Policy on Medicinal Plants and Phytotherapeutics” (PNPMF), and on the “National Policy on Integrative and Complementary Practices” (PNPIC, from Brazilian Public Health Service – SUS), we collected data from rural communities and public health entities and professionals. This is an exploratory and descriptive research with mixed qualitative and quantitative methodologies. To identify the species used in the communities, secondary data were used (from lists of species already produced in previous surveys), from 47 rural communities, in the three municipalities. The location of citations was carried out using the Global Satellite Navigation System, the points were imported into QGIS 3.26 and their correspondence to the satellite images contained in Google Earth was verified, to create maps. We had 77 employees from four Basic Health Units involved in the survey (Manoel dos Santos - in Tracuateua, Almoço and Alto-Paraíso – in Bragança, and Buçu – in Augusto Corrêa), from different expertise areas: doctors, dentists, nurses, oral health assistants, community health agents, security guards, drivers, and administrative work professionals. To analyze the use of medicinal plants and the knowledge about them, and the knowledge about public policies, interviews and questionnaires were applied. Thematic maps were prepared with the location of the communities, with the number of species per community, with the characterization of life forms of the identified species, and with the number of species with potential for cultivation. Of the 137 species surveyed, 45% were native. The dominant families were Asteraceae and Lamiaceae. Life forms were herbs (36%), shrubs (30%), trees (28%) and lianas (6%). The ways of obtaining plants in the communities were exchange (33%), cultivation (30%), purchase (22%) and extraction (15%). People in the study area have and afro-indigenous origin and the practice of health care with medicinal plants among them is frequent. No services involving medicinal plants are offered in the public health system. There is no relationship between professionals acting in the public health system and the “healing agents” of the communities, and the public health service employees’ knowledge about the PNPMF and PNPIC is still incipient.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectComunidades ruraispor
dc.subjectPráticas integrativaspor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectPNPMFpor
dc.subjectPNPICpor
dc.subjectSUSpor
dc.subjectUBSpor
dc.subjectRural communitieseng
dc.subjectIntegrative practiceseng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectFamily farmingeng
dc.titlePlantas medicinais e fitoterápicos na Amazônia paraense: elo ancestral entre natureza e saúde para políticas públicaspor
dc.title.alternativeMedicinal plants and phytotherapy in the amazon of pará: ancestral bond between nature and health for public policieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Renata Evangelista de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6777223792862756por
dc.contributor.advisor-co1Weihs, Marla Leci
dc.contributor.advisor-co1Sais, Adriana Cavalieri
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0115095851353833por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8651461170887008por
dc.description.resumoVárias comunidades rurais prezam pela conservação da natureza e por sua utilização, através do manejo de plantas medicinais, da manipulação de remédios e de sua aplicação como símbolo cultural. Este estudo objetivou compreender a caracterização, a espacialização e a utilização de plantas medicinais e das práticas integrativas de saúde, em comunidades rurais, e por por órgãos e profissionais da Saúde Pública de três municípios da Amazônia Paraense (Bragança, Tracuateua e Augusto-Corrêa), com base no conteúdo da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva com metodologia mista, qualitativa e quantitativa. Para identificação das espécies usadas nas comunidades foram utilizados dados secundários (a partir de listas de espécies já produzidas em levantamentos anteriores), de 47 comunidades rurais, nos três municípios. A localização das citações foi realizada por meio de Sistema Global de Navegação por Satélite, os pontos foram importados no QGIS 3.26 e verificada sua correspondência às imagens de satélites contidas no Google Earth, para elaboração de mapas. Participaram 77 servidores de quatro Unidades Básicas de Saúde (Manoel dos Santos - em Tracuateua, Almoço e Alto-Paraíso – em Bragança, e Buçu – em Augusto Corrêa), de diferentes áreas de atuação: medicina, odontologia, enfermagem, auxiliar de saúde bucal, agente comunitário de saúde, vigia, motorista, operacional e gestão. Para analisar a utilização dessas plantas e o conhecimento sobre elas e sobre as políticas públicas por servidores, foram aplicadas entrevistas e questionários. Foram elaborados mapas temáticos com a localização das comunidades, com o número de espécies por comunidade, com a caracterização do hábito de crescimento das espécies apontadas em cada comunidade e a quantidade de espécies com possibilidade de cultivo. Das 137 espécies levantadas nas comunidades, 45% são nativas. As famílias dominantes foram Asteraceae e Lamiaceae. Hábitos de crescimento foram herbáceo (36%), arbustivo (30%), arbóreo (28%) e trepadeira (6%). As formas de obtenção das plantas foram troca (33%), cultivo (30%), compra (22%) e extrativismo (15%). A área do estudo é de origem afro-indígena e a prática de cuidados à saúde com as plantas medicinais é recorrente. Não são ofertados serviços que envolvem as plantas medicinais nos atendimentos do Sistema Único de Saúde. Não há relação dos profissionais de saúde com os “agentes de cura” das comunidades, e é ainda incipiente o conhecimento dos servidores sobre a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural - PPGADR-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICAS PUBLICASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIA::ETNOFARMACOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::MEDICINA PREVENTIVApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8189723830463914por


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