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dc.contributor.authorSousa, Neimar Machado de
dc.date.accessioned2016-06-02T19:35:41Z
dc.date.available2011-03-22
dc.date.available2016-06-02T19:35:41Z
dc.date.issued2009-10-16
dc.identifier.citationSOUSA, Neimar Machado de. La Catequesis Colonial Jesuítica en la región del Itatín en el siglo XVII. 2009. 234 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2255
dc.description.abstractEsta pesquisa es un estudio de las relaciones, contexto e influencias pedagógicas construidas desde el contacto de los misioneros y maestros jesuitas con los Itatín, durante el siglo XVII, en la Provincia de Itatín. Su objetivo es investigar los principios fundamentales de la educación jesuítica colonial entre los Itatín, relacionando catequesis, conversión y la ocupación española del territorio indígena que implicó en el establecimiento de negociación, establecidos desde el contacto indígena con los misioneros jesuitas, colonos, encomenderos españoles y esclavistas luso paulistas. El estudio está basado en los manuscritos de la Colección de Angelis, analizados desde la perspectiva étnica histórica, una especialización en la frontera de los estudios de historia social y económica aplicados a la Historia de la Educación. Los estudios de las relaciones sociales establecidas en el ámbito de la escuela en esta región abordan tradicionalmente el período reciente siendo pocos los análisis sobre el gran período jesuítico y colonial. Estos estudios enfatizan la comparación entre los colegios que se establecieron en el litoral luso-brasileño y tierras interiores de América española cuya tendencia es englobar las misiones de Itatín entre las reducciones de Paraguay sin enfatizar la participación de los indígenas en la construcción, negociación o negación de los proyectos coloniales, entre ellos el escolar. Además, no tratan el papel de la escuela en la destrucción de las identidades indígenas. Uno de los resultados alcanzados, relacionados más específicamente al oficio de la historia, es el cuidado metodológico en el trato con la actuación y las orientaciones pedagógicas de la Compañía, pues estas relaciones se produjeron en el tiempo cronológico colonial. El objetivo primero de estas reducciones fue cristianizar los rasgos indígenas que no pudiesen ser sustituidos, apagados o destruidos. Para cristianizar o civilizar, fue necesario un esfuerzo interpretativo para probar, basado en la tradición, la aptitud de los indígenas para aprender, o sea, la mayor interrogación fue: ¿Estos hombres son hombres, portadores del logos y con derecho al uso pleno de la palabra? A los colonizadores y conquistadores, parecía que solamente una parcialidad de la humanidad tenía esta capacidad y derecho, o sea, los colonizadores. La educación jesuítica en Itatín, colonial y occidental, fue un instrumento de alcance limitado, pero apropiado, a la medida de lo posible, por los Itatín para tener accesibilidad y tránsito por el mundo Blanco.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHistória da educaçãopor
dc.subjectColonizaçãopor
dc.subjectÍndios Guaranipor
dc.subjectTupi-guaranipor
dc.subjectEducação jesuíticapor
dc.subjectÍndios do Itatimpor
dc.subjectHistoria de la educaciónspa
dc.subjectEducación jesuíticaspa
dc.subjectIndios Itatínspa
dc.titleA catequese colonial jesuítica na região do Itatim no século XVIIpor
dc.title.alternativeLa Catequesis Colonial Jesuítica en la región del Itatín en el siglo XVIIspa
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Ferreira Junior, Amarilio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0748545841167046por
dc.description.resumoEsta pesquisa, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, linha de pesquisa História, Filosofia e Sociologia da Educação, consistiu num estudo das relações, contexto e influências pedagógicas construídas a partir do contato dos missionários-professores jesuítas com os índios do Itatim, durante o século XVII. Seu objetivo é investigar os princípios fundamentais da educação jesuítica colonial entre os Itatim, relacionando catequese, conversão e a ocupação espanhola do território indígena que implicou estabelecimento de processos de negociação, instituídos a partir do contato indígena com os missionários jesuítas, colonos, encomendeiros espanhóis e bandeirantes paulistas. As fontes primárias do estudo estão fundamentalmente nos manuscritos da Coleção de Angelis, contextualizadas e analisadas a partir dos fundamentos teóricos da perspectiva etno-histórica, uma especialização na fronteira dos estudos de história social e econômica aplicados à História da Educação. A justificativa do objeto decorre do fato de que a historiografia sobre as missões jesuíticas contempla apenas parcialmente a análise das relações étnicas estabelecidas no âmbito da escola, além de abordar massivamente o período republicano, sendo poucas as análises que se debruçam sobre o extenso período jesuítico e colonial. Dentre esses estudos, há uma ênfase nos colégios que se estabeleceram no litoral luso-brasileiro e terras interiores da América espanhola, cuja tendência é englobar as missões do Itatim dentro das reduções do Paraguai sem enfatizar a participação dos indígenas na construção, negociação ou negação dos projetos coloniais. Entre os resultados alcançados da pesquisa, destaca-se a cautela analítica necessária ao se considerar a atuação e as orientações pedagógicas da Companhia tendo em vista que essas relações se produziram no tempo cronológico colonial. Ficou patente também que o objetivo da redução dos Itatim era cristianizar os elementos indígenas que não pudessem ser reescritos, apagados ou destruídos. Para cristianizar, nesse caso, civilizar, foi necessário um esforço hermenêutico para provar, com base na tradição, a aptidão dos indígenas para aprender, ou seja, a grande interrogação era se esses homens eram homens, portadores de logos e com direito ao uso pleno da palavra. A leitura das fontes indica que, para colonizadores e conquistadores, apenas uma parcela da humanidade tinha direito ao uso da palavra.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2521988816697732por


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