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dc.contributor.authorFernandes, Sabrina
dc.date.accessioned2016-06-02T19:38:56Z
dc.date.available2009-06-23
dc.date.available2016-06-02T19:38:56Z
dc.date.issued2008-08-25
dc.identifier.citationFERNANDES, Sabrina. Formação humana para o exercício da cidadania : os saberes da experiência de jovens membros do Conselho Municipal da Juventude de São Carlos. 2008. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2457
dc.description.abstractThis study sought to understand, from the perspective of young people, the knowledge built on the experience of being members of the Municipal Council of Youth of São Carlos (CMJ). For both, departed from the consideration that our experiences can be as educational processes. That is, people also educate from the experiences that are over their lives. As we all have the experience of participation in the world, all have different knowledge, based on which we live until then. The survey was developed starting from the recognition of the existence of an oppressive system dominant in our society, what do we do this mainly through the imposition culture. In this context, education is understood as a possible way forward in seeking the release of such a system. The intervention in the world for this is always political act. Thus, politics is not restricted to our relationship with the state, because no human action is depoliticized, every human act is loaded with ideas about the society in which they live. And education is also impossible to remain neutral and can serve both the system of domination, as tool to be desarmá it. They are mainly in social practices that are outside trigger the imposition of education that can develop educational processes that build the possibility of an education that liberates. Based on these understandings, this study had to investigate an area of youth participation, the CMJ, now based on assumptions that were as educational. It is a legally defined area of intervention for young people in the direction of municipal public policies. From the development of a qualitative research, which took as a tool for collecting data reflect the conduct of interviews with four young holders of CMJ, emerged 6 categories through which the results are presented: 1. participation, 2. expanding the visions of the world, 3. all: being-a-with-the-other in the world, 4. tolerance and solidarity, 5. living and talking, 6. the knowledge of experience. Participation may be desencadeadora of numerous educational processes by enabling the interaction between various people. Well, from the interaction that it triggers in a participatory environment, people can come to develop a dialogue, expand their visions of world and understand themselves as belonging to all. In this way are likely to modify their actions facing the reality in which they live. Thus, participation may trigger educational processes to promote citizen training for a conscious action in reality, in the direction desired by the subject that participates.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFormação humanapor
dc.subjectPráticas sociais e processos educativospor
dc.subjectParticipação socialpor
dc.subjectJuventudepor
dc.subjectCidadaniapor
dc.subjectSaber de experiência feitopor
dc.titleFormação humana para o exercício da cidadania : os saberes da experiência de jovens membros do Conselho Municipal da Juventude de São Carlospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Montrone, Aida Victoria Garcia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9011731777978672por
dc.description.resumoEste trabalho buscou compreender, a partir da perspectiva de jovens, os saberes construídos na experiência de serem membros do Conselho Municipal da Juventude de São Carlos (CMJ). Para tanto, partiu-se da consideração de que nossas experiências podem se constituir enquanto processos educativos. Isto é, as pessoas também se educam a partir das experiências que fazem ao longo de suas vidas. Como todos nós temos a experiência de participação no mundo, todos possuímos saberes diferentes, com base no que vivemos até então. A pesquisa foi desenvolvida partindo-se do reconhecimento da existência de um sistema opressor dominante em nossa sociedade, que se faz presente principalmente por meio da imposição cultural. Neste contexto, a educação é compreendida como um caminho possível na busca da libertação de tal sistema. A intervenção no mundo para tanto é sempre ato político. Dessa forma, política não se restringe à nossa relação com o Estado, pois nenhuma ação humana é despolitizada, cada ato humano está carregado de concepções acerca da sociedade em que se vive. E a educação também é impossibilitada de neutralidade, podendo tanto servir ao sistema de dominação, como ser ferramenta para desarmá-lo. São principalmente nas práticas sociais que se desencadeiam fora da instituição de ensino que podem se desenvolver processos educativos que constroem a possibilidade de uma educação que liberta. A partir destas compreensões, este estudo dispôs-se a investigar um espaço de participação juvenil, o CMJ, já partindo de pressupostos que o constituíam enquanto educativo. Trata-se de um espaço legalmente definido para intervenção de jovens no direcionamento das políticas públicas municipais. A partir do desenvolvimento de uma pesquisa qualitativa, que teve como instrumento para coleta de dados a realização de entrevistas reflexivas com quatro jovens titulares do CMJ, emergiram 6 categorias por meio das quais os resultados estão apresentados: 1. participação; 2. ampliando as visões do mundo; 3. totalidade: sendo-uns-com-os-outros-no-mundo; 4. tolerância e solidariedade; 5. convivendo e dialogando; 6. os saberes da experiência. A participação pode ser desencadeadora de inúmeros processos educativos por possibilitar a interação entre pessoas diversas. Pois, a partir da interação que decorre de um ambiente participativo, as pessoas podem vir a desenvolver uma relação dialógica, ampliar suas visões de mundo, e compreenderem-se como pertencentes à totalidade. Dessa maneira podem vir a modificar suas ações frente à realidade em que vivem. Assim, a participação pode desencadear processos educativos que favorecem a formação cidadã para uma atuação consciente na realidade, na direção almejada pelo sujeito que participa.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3127430790820095por


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