Show simple item record

dc.contributor.authorFoganholi, Cláudia
dc.date.accessioned2016-06-02T19:39:21Z
dc.date.available2011-06-03
dc.date.available2016-06-02T19:39:21Z
dc.date.issued2011-02-28
dc.identifier.citationFOGANHOLI, Cláudia. Lazer de pessoas com deficiências físicas e visuais: significando, aprendendo e ensinando. 2011. 161 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2595
dc.description.abstractLas vivencias de las personas con discapacidad en las diferentes prácticas sociales, cuando separadas de la reflexión sobre la construcción social de la discapacidad y sobre todo, de los significados que ellas atribuyen a estas prácticas, pueden evidenciar juicios de valor, como los que clasifican y jerarquizan a las personas, generando actitudes de marginación. Así pues, educarnos para superar las injusticias sociales implica estar con las personas y centrar la atención en su manera de percibir y significar el mundo desde sus experiencias, a saber, desde el desvelo de las mujeres y los hombres siendo-en-el-mundo. Esta propuesta significa, desde la perspectiva fenomenológica, disponerse a la participación en los deseos, emociones, recuerdos y todas las experiencias que se pueden percibir en el espacio/tiempo de encuentro con las personas. Así, el objetivo de esta investigación ha sido comprender los procesos educativos resultados de la práctica social de ocio de las personas con discapacidad física y discapacidad visual. Ubicado desde la perspectiva de las personas que colaboraron en la investigación sobre el ocio, este estudio utilizó los marcos metodológicos de la Fenomenología, según la modalidad de Fenómeno Situado. Los colaboradores en la investigación frecuentan clubes sociales y recreativos en São Carlos. Tres personas con discapacidad física y tres personas con discapacidad visual, entre 17 y 73 años de edad han sido entrevistadas. Hemos elegido recoger los discursos a partir de dos preguntas: "¿Cuál es el sentido del placer en tu vida?" y "Qué es lo que se aprende y enseña en su experiencia de ocio?". Después de muchas lecturas de la transcripción de las entrevistas, ha sido realizado un estudio de las unidades de significado y la reducción fenomenológica. El análisis de datos se desarrollo hacia la organización de las convergencias, divergencias e idiosincrasias que han surgido en los discursos, expuestos en una serie nomotética. En la construcción de los resultados, los procesos educativos observados indican en especial la valorización de la práctica social de ocio como un espacio para el intercambio de experiencias, la interacción social y la afirmación de la capacidad para el disfrute del ocio de las personas con discapacidad. En este contexto, se señalan las situaciones de posible enfretamiento a los pensamientos y actitudes sesgadas, que son importantes, incluso en su singularidad, para pensarmos en el establecimiento de políticas públicas que promuevan la accesibilidad, el estímulo y apoyo para el disfrute, aunque ante a la historia de negación de oportunidades en nuestra sociedad. Así, el ocio puede presentarse a todas las personas como un lugar de reconocimiento y aprecio de sus similitudes y diferencias, ventajas y limitaciones y, por lo tanto, promover una vida con sentido en diversas prácticas sociales, contribuyendo con la construcción de la ciudadanía.spa
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPráticas sociais e processos educativospor
dc.subjectLazerpor
dc.subjectPessoas com deficiênciaspor
dc.subjectProcesos educativosspa
dc.subjectOciospa
dc.subjectPersonas con discapacidadespa
dc.titleLazer de pessoas com deficiências físicas e visuais: significando, aprendendo e ensinandopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Gonçalves Junior, Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4721826Y3por
dc.description.resumoAs vivências das pessoas com deficiências em diferentes práticas sociais, quando dissociadas da reflexão sobre a construção social das deficiências e, principalmente, dos significados atribuídos por elas a estas práticas, podem evidenciar julgamentos valorativos, como os que classificam e hierarquizam os indivíduos, gerando atitudes marginalizantes. Dessa forma, educarmo-nos para a superação de iniquidades sociais implica em estar com as pessoas, dirigindo o olhar para suas formas de perceber e significar o mundo a partir de suas experiências, ou seja, do desvelar de mulheres e homens sendo-no-mundo. Essa proposta é, em uma perspectiva fenomenológica, dispor-se ao envolvimento com os anseios, as emoções, as lembranças e todas as experiências que nos são permitidas perceber, no espaço/tempo de encontro com as pessoas. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi compreender os processos educativos decorrentes da prática social lazer das pessoas com deficiências físicas e visuais. Localizando a investigação a partir da visão das pessoas colaboradoras da pesquisa, sobre seu lazer, o trabalho utilizou os referenciais metodológicos da Fenomenologia, na modalidade fenômeno situado. Os colaboradores da pesquisa são frequentadores de clubes sóciorecreativos, no município de São Carlos. Foram entrevistadas três pessoas com deficiências físicas e três pessoas com deficiências visuais, entre 17 e 73 anos de idade. Optamos por coletar os discursos a partir de duas interrogações: Qual o significado do lazer na sua experiência de vida? e O que você aprende e ensina na sua vivência de lazer? . Após várias leituras da transcrição das entrevistas, foram realizados o levantamento das unidades de significado e a redução fenomenológica. A análise dos dados caminhou para a organização das convergências, divergências e idiossincrasias surgidas nos discursos, expostas em uma matriz nomotética. Na construção dos resultados, os processos educativos observados apontam especialmente para a valorização da prática social lazer como um espaço de troca de experiências, de convívio social e de afirmação da capacidade de fruição do lazer pelas pessoas com deficiências. Neste contexto, apontam para situações de possível combate a pensamentos e atitudes preconceituosas, que são significativas, inclusive em sua singularidade, para se pensar o estabelecimento de políticas públicas que promovam acessibilidade, incentivo e apoio para essa fruição, ainda que diante de uma história de negação de oportunidades em nossa sociedade. Desta forma, o lazer pode se apresentar a todas as pessoas como um espaço de reconhecimento e valorização de suas semelhanças e diferenças, limitações e potencialidades e, por conseguinte, promover uma vida cheia de sentido nas diversas práticas sociais, contribuindo para a construção da cidadania.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3015557160976384por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record