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dc.contributor.authorDemarzo, Marisa Adriane Dulcini
dc.date.accessioned2016-06-02T19:39:37Z
dc.date.available2013-09-06
dc.date.available2016-06-02T19:39:37Z
dc.date.issued2009-06-24
dc.identifier.citationDEMARZO, Marisa Adriane Dulcini. Educação das relações étnico-raciais: aprendizagens e experiências de professoras em São Carlos-SP. 2009. 184 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2679
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectRelações étnico-raciaispor
dc.subjectProfessoraspor
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectEscolaspor
dc.titleEducação das relações étnico-raciais: aprendizagens e experiências de professoras em São Carlos-SPpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Petronilha Beatriz Gonçalves e
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5770245673371690por
dc.description.resumoO presente estudo, cuja questão de pesquisa é Que aprendizagens vêm tendo professoras que atuam na educação infantil ao buscarem promover no dia-a-dia escolar a educação das relações étnico-raciais? , teve como objetivo identificar o que aprendem professoras de educação infantil ao buscarem promover, em seus trabalhos cotidianos, a educação para as relações étnico-raciais. A pesquisa se constitui por entrevistas de quatro professoras da rede municipal de Educação Infantil que desenvolveram trabalhos bem sucedidos em educação das relações étnico-raciais em escolas, durante o ano de 2006. Para se chegar a essas docentes foram feitas análises de relatórios em que cada instituição de ensino prestou contas ao poder público municipal sobre seus trabalhos em educação das relações étnico-raciais, apontando atividades, metodologias, resultados alcançados e dificuldades. Este estudo se realiza na perspectiva da pesquisa qualitativa e tem inspiração na corrente filosófica da fenomenologia de Merleau-Ponty, que ofereceu compreensões sobre o processo de pesquisar e indicou postura da pesquisadora diante à pesquisa e de suas participantes. Nesta pesquisa identificou-se que professoras aprendem ao promover a educação das relações étnico-raciais e, ao aprender, se educam positivamente para viver essas relações. O processo de educar-se, conforme mostram as experiências das professoras participantes dessa pesquisa, ocorre em diferentes espaços, anteriores e externos à escola, como na família, na experiência como estudantes, no sofrimento da discriminação, no ouvir a experiência do outro, e isso influencia na forma como educam em sala de aula. Os resultados percebidos com a pesquisa demonstram que o pertencimento étnico-racial, é de relevância fundamental para a compreensão das concepções de mundo das professoras, sua atuação em sala de aula no que tange às relações étnico-raciais e no que aprendem ao buscar a reeducação dessas relações. Entre as professoras negras, o educar-se ocorre num sentido de buscar humanidade e depositam na educação a expectativa de mudanças das relações étnicoraciais. Entre as professoras brancas, perceber as tensas relações étnico-raciais foi possível com cursos de formação continuada, que as fizeram refletir sobre a própria vida e, assim, sobre a influência de suas práticas na vida dos(as) alunos(as). As aprendizagens decorridas com o processo de educar para relações étnico-raciais mais justas demonstram mudanças de posturas e conquistas que superam preconceitos, reformulam imagens historicamente distorcidas, combatem discriminações, lutam contra o racismo e propiciam formação de identidades positivas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor


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