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dc.contributor.authorVanalli, Ana Carolina Gravena
dc.date.accessioned2016-06-02T20:30:06Z
dc.date.available2012-11-21
dc.date.available2016-06-02T20:30:06Z
dc.date.issued2012-04-24
dc.identifier.citationVANALLI, Ana Carolina Gravena. The balancing of paid work, marital relationships and parenting involvements among men and women with young children.. 2012. 171 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5975
dc.description.abstractThe need to study work-family balance derives from the experiences of couples who are developing their careers at the same time as they are raising children, and who enter into conflicts at home and at work as a result of the great difficulties that exist to integrate these involvements, in the absence of strategies and supports that would better enable them to establish an adequate level of balance. Focused on couples in this phase of their lives, this study was designed to address two key objectives: a) compare men and women with respect to five factors: personal resources; their professional, marital, household and parental involvements; use of external resources; satisfaction with their involvements; and psychological well-being, so as to identify similarities and differences in the trajectories for each sex, at this stage of their lives; and b) verify the relationships that exist among these five factors, for men and for women, on the basis of the work-family model that underpins this study. As such, an interview protocol was developed, based on a new model of work family balance derived from other models described in the research literature. Individual interviews were conducted with each member of 50 couples, who differed widely in terms of their ages, occupations, and socioeconomic levels. All the study participants were engaged in paid work and were raising a child of up to 5 years of age. The interview protocol included open-ended questions, as well as standardized scales used in other studies in the area of work-family balance. The responses of male and female participants were compared by examining the frequency with which different categories of answers emerged in their verbal accounts, using inferential statistics to compare their results on the standardized scales, and, finally, comparing the relationships that emerged among the five factors included in the theoretical model of work-family balance, using linear regression analyses. The results indicate distinct family and professional trajectories for the men and women who participated in this study. The undervaluing of women s professional work was reflected in the lower salaries paid to the women in comparison with the men. The women also reported greater difficulties than the men to reconcile the demands they faced, together with higher levels of burden, stress and lower satisfaction with workplace support. The strategies used by the couples were marked by the unequal division of family work, reflecting traditional gender perspectives. In a similar vein, the support that was available via organizational strategies was insufficient for both sexes and didn t meet the needs of parents of young children. Given that simultaneous work and family involvements are becoming normative, the results of this study point to the need to create interventions that can prepare couples to more equally share family demands, as well as widening institutional strategies to support workers and introducing public policies that can help couples with young children.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectEquilíbrio trabalho-famíliapor
dc.subjectPaternidadepor
dc.subjectConjugalidadepor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectTrabalho profissionalpor
dc.subjectWorkeng
dc.subjectMarriageeng
dc.subjectParentingeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectWork-family balanceeng
dc.titleConciliação entre profissão, conjugalidade e paternidade para homens e mulheres com filhos na primeira infânciapor
dc.title.alternativeThe balancing of paid work, marital relationships and parenting involvements among men and women with young children.eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Barham, Elizabeth Joan
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9868595523538592por
dc.description.resumoA necessidade do estudo de equilíbrio entre demandas profissionais e familiares parte da experiência de casais que procuram desenvolver suas carreiras ao mesmo tempo em que criam seus filhos e que passam por conflitos em casa e no trabalho, em função das reais dificuldades que existem para conciliar estes envolvimentos, na ausência de estratégias e recursos que lhes permitem estabelecer um equilíbrio mais adequado. Focando nesta fase de vida destes casais, com este estudo, buscou-se abordar dois objetivos principais: a) comparar homens e mulheres em relação a cinco fatores: recursos pessoais, envolvimentos profissionais, conjugais, domésticos e parentais; utilização de recursos externos; satisfação com seus envolvimentos e bem estar psicológico, buscando desta forma verificar semelhanças e diferenças nas trajetórias para cada sexo, nesta fase de suas vidas; e b) verificar as relações entre estes cinco fatores, para homens e para mulheres, segundo o modelo de equilíbrio trabalho família que embasa este estudo. Para tal, foi desenvolvido um roteiro de entrevista, estruturada a partir de um modelo de equilíbrio trabalho família novo, baseado em outros já existentes na literatura científica. Entrevistou-se, individualmente, ambos os membros de 50 casais, que eram de diferentes idades, profissões e níveis sócio-econômicos. Todos estavam trabalhando e criando um filho de até 5 anos de idade. A entrevista continha questões abertas, junto com escalas padronizadas, utilizadas em pesquisas na área de equilíbrio trabalho-família. Comparou-se as respostas dos homens e mulheres que participaram por meio do exame da freqüência com a qual diferentes categorias de respostas emergiram nos seus relatos verbais, utilizando análises estatísticas inferenciais para comparar os escores obtidos nas escalas padronizadas e, por fim, observando as relações que surgiram entre os cinco fatores que o compunham o modelo teórico de equilíbrio trabalho e família, por meio de análises de regressão linear. Os resultados indicam trajetórias familiares e profissionais distintas para os homens e as mulheres que participaram deste estudo. Notou-se a subvalorização do trabalho profissional feminino, uma vez que as mulheres recebiam salários mais baixos do que os homens. As mulheres também relataram maiores dificuldades do que os homens para conciliar as demandas que enfrentavam, junto com níveis mais altos de sobrecarga e estresse e menor satisfação com o apoio no ambiente de trabalho. As estratégias utilizadas eram marcadas pela divisão desigual de tarefas familiares entre os cônjuges, embasadas na concepção tradicional de gênero. De forma similar, as estratégias institucionais de apoio se mostraram insuficientes para ambos os sexos e não contemplavam as necessidades dos pais de filhos pequenos. Visto que envolvimentos simultâneos no trabalho e na família estão se tornando normativos, os resultados deste estudo apontam para a necessidade da criação de intervenções que preparem os casais para dividir de forma mais igualitária as demandas familiares, ao mesmo tempo em que sejam ampliadas as estratégias institucionais para apoiar funcionários e implementadas políticas públicas que apóiem casais com filhos na primeira infância.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor


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