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dc.contributor.authorFaccioli, Juliana Sarantopoulos
dc.date.accessioned2016-06-02T20:30:55Z
dc.date.available2013-06-04
dc.date.available2016-06-02T20:30:55Z
dc.date.issued2013-03-15
dc.identifier.citationFACCIOLI, Juliana Sarantopoulos. Evaluation of counterfactual thinking in depression.. 2013. 208 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6042
dc.description.abstractCounterfactual thinking (CT) corresponds to the idea of mental constructions of alternatives for past event and serves an important function in an individual s adaptation and emotional coping. The aims of this study were to: (1) produce material to access and evaluate the counterfactual thinking of adults and (2) investigate the counterfactual thinking of depressed and non-depressed people, in order to determine if there are differences in how these two groups think about alternatives to reality. Five stories were prepared, using materials extracts from studies of counterfactual thinking, newspaper report and magazines articles. For each story, we formulated questions about thoughts related to the content read and about how these stories might have been different. The alternatives were formulated using aspects of reality most commonly modified by people, according to the literature: action or inaction, obligation, time and unusual events. Judges evaluated the texts and the questions, and ranked the alternatives provided according to aspects of reality that were modified. These materials were then used with 42 adults (85% female, mean age of 43 years). Subjects belonged one of two groups: depressed and non-depressed. Individual interviews were conducted. Initially, participants indicated their reactions to the stories then indicated modifications they would make, and then selected one of a pre-determined list of possible changes. The verbal responses of both groups were categorized using content analysis, and the frequency of responses, for each category, was compared using Student s t-Test. There were similarities in the CT for both groups. The majority of the CT was categorized as upward, subtractive, self-directed and refered to modifications in action or inactions. Few differences between the two groups were observed, mostly found through directed modifications.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectImaginaçãopor
dc.subjectProcesso imaginativopor
dc.subjectPensamento contrafactualpor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectImaginationeng
dc.subjectImaginative processeng
dc.subjectCounterfactual thinkingeng
dc.subjectDepressioneng
dc.titleAvaliação do pensamento contrafactual na depressãopor
dc.title.alternativeEvaluation of counterfactual thinking in depression.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Schelini, Patrícia Waltz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6185333517392859por
dc.description.resumoO pensamento contrafactual corresponde à ideia de construções mentais de alternativas para eventos passados e apresenta uma importante função adaptativa e de elaboração de sentimentos. Este estudo teve como objetivos: (1) elaborar um material para acessar e avaliar o pensamento contrafactual de adultos e (2) investigar os pensamentos contrafactuais de pessoas com indicativos de depressão e sem indicativos de depressão, a fim de verificar se há diferenças na forma como essas pessoas buscam alternativas para a realidade vivenciada. Para a elaboração do material buscou-se estórias retiradas de estudos da literatura e de jornais e revistas, tendo sido selecionadas cinco estórias. As estórias foram adaptadas e, para cada uma, foram formuladas questões abertas sobre pensamentos evocados pela leitura e, ainda, quatro alternativas de modificações do curso da estória. As alternativas foram formuladas a partir dos aspectos da realidade mais comumente modificados pelas pessoas, de acordo com a literatura: ação/inação, obrigação, tempo e evento não usual. Após a composição do material, foi feita uma avaliação de juízes, quanto à redação e classificação das alternativas de acordo com os aspectos da realidade. Em seguida foi realizada a coleta de dados, sendo a amostra de participantes composta por 42 adultos, 85% do gênero feminino e com idade média de 43 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: com indicativos de depressão e sem indicativos de depressão, sendo cada grupo composto por 21 pessoas. A coleta foi realizada com cada participante individualmente. As modificações a respeito das estórias foram feitas, em um primeiro momento, por meio de relato livre, em seguida por meio de modificações direcionadas e, por fim, por meio de escolha de alternativas previamente elaboradas. As respostas abertas foram categorizadas por meio da análise de conteúdo e as frequências de pensamentos contrafactuais entre os grupos com e sem indicativos de depressão foram comparadas por meio do Teste-t de Student. Os resultados apontam estilos similares entre pensamentos contrafactuais de pessoas com e sem indicativos de depressão. A maioria dos pensamentos encontrados foram categorizados como ascendentes, subtrativos, autorreferentes e modificavam um aspecto referente à ação/inação. Foram observadas poucas diferenças significativas entre os grupos, sendo a maioria encontrada por meio de modificações direcionadas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0106802523076912por


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