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dc.contributor.authorGarcia, Laura Sodré Galvão
dc.date.accessioned2017-05-15T17:48:18Z
dc.date.available2017-05-15T17:48:18Z
dc.date.issued2016-03-30
dc.identifier.citationGARCIA, Laura Sodré Galvão. Efeitos da presença do cachorrro na tolerância e avaliação de situação aversiva. 2016. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8741.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8741
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectRelação homem-animalpor
dc.subjectCachorropor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectAtividade assistida por animaispor
dc.titleEfeitos da presença do cachorrro na tolerância e avaliação de situação aversivapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Domeniconi, Camila
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9684535663947328por
dc.description.resumoA presença de um animal de estimação atua de variadas formas na modulação da ansiedade e do estresse, atenuando a percepção de contextos estressantes. Porém, a deficitária operacionalização dos procedimentos impede a compreensão do fenômeno. O presente estudo verificou a influência da presença de um cão na tolerância a um estímulo sonoro aversivo, de 60 indivíduos, e suas avaliações da situação. Os participantes foram aleatoriamente alocados em três condições experimentais, nas quais ouviram, individualmente, ao som através de um fone. Na condição Controle, os participantes ouviram o som sentados em uma sala sem a presença de estímulos distratores. Na condição Livro, os participantes estavam na sala, e tiveram a disposição um livro de coleções de arte para folear. Na condição Cachorro, havia um cachorro com o qual os participantes puderam interagir livremente. Foram medidos a latência de retirada dos fones, batimentos cardíacos e condutância da pele, além da avaliação subjetiva de ansiedade e outros sentimentos relacionados. A latência de retirada do fone no grupo cachorro foi a maior, M= 17.13 minutos, seguido pelo valor do Controle M=15.20 e Livro M= 12.27. Os parâmetros subjetivos de ansiedade foram menores no grupo cachorro M= 38, 7, seguida pela avaliação no grupo controle M= 47,4. A situação mais ansiolítica foi a condição livro M=54,1. O grupo cachorro também apresentou escores mais baixos de condutância da pele, M= 38,7, sendo seguida pelo escore do grupo controle M= 47,4 e, por fim, do grupo livro M=54 e os participantes sentiram-se mais relaxados, divertidos e feliz no grupo cachorro, cuja sessão foi avaliada mais positivamente, sendo mais serena e divertida que as demais. Não houve diferenças estatisticamente relevantes, porém os dados apontam para uma possibilidade mesmo que insipiente de que a presença do cão tenha gerado menor reatividade ao estímulo estressor.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/04053-4por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2219685530641895por


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