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dc.contributor.authorPino, Nadia Perez
dc.date.accessioned2017-09-06T18:14:30Z
dc.date.available2017-09-06T18:14:30Z
dc.date.issued2017-02-20
dc.identifier.citationPINO, Nadia Perez. Os discursos sobre a violência nos programas da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9080.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9080
dc.description.abstractThis dissertation naimed to analyze the discourses about violence in the programs of the State Department of Education of São Paulo - SEESP - who se purpose is to avoid violence in school settings. Two questions guide dour research: Why are there so many programs created to avoid violence? In which way these programs understand violence and what are their conceptions of school, youth and society? We conducted a documentary research on the different material sand official texts for each program. The analysis of the discourses was based on the archaeological and genealogical method of Michel Foucault. We verified that the different discourses, with their statements, presented common conceptions about violence, youth and society, contradicting our initial hypothesis. However, despite the unity of the discourse on violence, the different programs did not dialogue among themselves. Were alized that statements presented the school as a victim external violence, and actions aimed at prevention are also located outside school, especially in partnerships with institutions of the Secretariat of Public Security and with the Judiciary Branch. In this way, educational activities to avoid and control violence are rarely discussed. The discourses of social vulnerability and risk are constantly being used to characterize young people who need measures of prevention, assimilation and control to avoid violence. The discourses do not address society, but rather the community that must be integrated into the school as a form of violence prevention. We did not observe in the discourses solutions aimed at the democratic management of conflicts and violence, although in the discourses democracy and citizenship are always tooken as an ideal that are desirable and that violence can avoid. We also verify that, progressively, SEESP is abandoning the discourse of prevention and violence combat in favor of discourses of conflict mediation.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectViolência nas escolaspor
dc.subjectProgramas de prevenção à violênciapor
dc.subjectDiscourseeng
dc.subjectSchool violenceeng
dc.subjectViolence prevention programseng
dc.titleOs discursos sobre a violência nos programas da Secretaria da Educação do Estado de São Paulopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Luiz, Maria Cecília
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7425361719028650por
dc.description.resumoEsta dissertação teve por objetivo analisar os discursos sobre a violência presente nos programas da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo -SEESP- destinados a prevenção da violência em meio escolar. Duas indagações orientaram a nossa investigação: Por que tantos programas destinados a prevenção da violência? O que estes programas entendem por violência e quais são as suas concepções de escola, juventude e sociedade? Como hipótese de pesquisa, acreditávamos que encontraríamos visões muito diferentes de sociedade, juventude e escola em cada programa. Fizemos uma pesquisa documental nos diferentes materiais e textos oficiais destinados a cada programa. A análise dos discursos foi fundamentada no método arqueológico e genealógico de Michel Foucault. Verificamos que os diferentes discursos, com seus enunciados, apresentavam concepções comuns sobre violência, juventude e sociedade, contrariando assim a nossa hipótese inicial. Todavia, apesar da unidade do discurso sobre a violência, os diferentes programas não dialogavam entre si. Observamos que enunciados constroem a escola como vítima da violência externa, e as ações destinadas à prevenção também estão localizadas fora da escola, especialmente nas parcerias constante com órgãos da Secretaria da Segurança Pública e com o poder judiciário. Dessa maneira, as atividades educativas para prevenção e controle da violência são pouco discutidas. Os discursos da vulnerabilidade social e do risco são constantemente acionados para caracterizar a condição dos jovens que precisam de medidas de prevenção, assimilação e de controle para não desenvolverem atos violentos. A comunidade que deve integrada à escola como uma forma de prevenção a violência. Não observamos nos discursos soluções voltadas para a gestão democrática dos conflitos e da violência, embora nos discursos a democracia e a cidadania são sempre apontadas como um ideal que se quer conquistar e que a violência pode impedir. Verificamos também que, progressivamente, a SEESP está abandonando o discurso da prevenção e de “combate” a violência em favor dos discursos da mediação dos conflitos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1371294290670193por


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