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dc.contributor.authorCarvalho, Thaís Ramos de
dc.date.accessioned2018-07-04T11:52:58Z
dc.date.available2018-07-04T11:52:58Z
dc.date.issued2016-03-04
dc.identifier.citationCARVALHO, Thaís Ramos de. Um instrumento psicométrico de coparentalidade: escolha, adaptação transcultural e evidências iniciais de validade interna. 2016. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10256.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10256
dc.description.abstractCoparenting involves interactions between the mother and father of a child for whom they are jointly responsible. However, when a review of the Brazilian literature was conducted, no studies on the validation of coparenting instruments, for use in Brazil, were found. Thus, the objectives of this study were: (a) compare coparenting instruments described in the international literature, and select the one with the strongest theoretical foundations and the most robust psychometric properties, to adapt for use in Brazil; and (b) compare the Brazilian version of the selected instrument with the original version, to verify their semantic, conceptual, cultural, idiomatic, operational and measurement equivalence. Using a systematic search in electronic databases, 35 articles about the validation of eight coparenting instruments were found. After analyzing the theoretical and psychometric evidence, the Coparenting Relationship Scale (CRS) was chosen, to adapt for use in Brazil. Next, an initial translation of the CRS was revised, using the transcultural adaptation process, leading to the preparation of the Escala da Relação Coparental (ERC). In the final step of this process, individual interviews were conducted with each member of 25 couples, who all had at least one child between 3 and 6 years of age. The participants ranged in age between 24 and 49 years, and the couples earned an average of BRL 6,420.00 (sd = BRL 4,598.54), a month. For each item of the instrument, the participants: (a) indicated the extent to which the behavior being described represented their own coparenting relationship (using a scale of agreement, ranging from 0 to 6); (b) indicated if they believed that these behaviors influenced the quality of the interactions established by couples raising children, and, if so, how positive or negative this impact would be (evaluated using a scale from 1 to 10); and (c) gave examples of situations in which they had behaved in the described way. The levels of internal consistency for the ERC were within the expected range for three of the seven subscales. Average subscale scores were high on the positive dimensions (4.53 to 5.35) and low on the two negative subscales (0.63 and 0.78). Between 76 – 100% of the respondents rated each behavior as positive or negative, in accordance with the structure of the original instrument, and their examples confirmed this. Thus, the results of this study indicate that coparenting is being incorporated into parenting relationships, in Brazil, and that the participants’ perceptions of the ERC are convergent with the structure of the original version. However, the ERC must be tested with a second sample, to verify and resolve possible internal consistency problems, in addition to conducting studies to obtain evidence of the validity of this instrument, based on relationships with external variables. If the ERC can be validated for use in Brazil, it will be useful for evaluating intervention programs that aim to increase parents’ positive interactions, with respect to raising their children.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCoparentalidadepor
dc.subjectInstrumentopor
dc.subjectPsicometriapor
dc.subjectAdaptação transculturalpor
dc.subjectValidadepor
dc.subjectCoparentingeng
dc.subjectInstrumenteng
dc.subjectPsychometricseng
dc.subjectTranscultural adaptationeng
dc.subjectValidityeng
dc.titleUm instrumento psicométrico de coparentalidade: escolha, adaptação transcultural e evidências iniciais de validade internapor
dc.title.alternativeA psychometric instrument to measure coparenting: selection, transcultural adaptation and initial evidence of internal validityeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Barham, Elizabeth Joan
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9868595523538592por
dc.description.resumoA coparentalidade envolve as interações que ocorrem entre a mãe e o pai de uma criança, que é da responsabilidade de ambos. Contudo, com base em uma análise de publicações nacionais, não foram encontrados estudos de validação de instrumentos de coparentalidade, para uso no Brasil. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivos: (a) comparar instrumentos de coparentalidade descritos na literatura internacional para selecionar aquele com a melhor fundamentação teórica e as melhores propriedades psicométricas para ser adaptado para uso no Brasil e (b) comparar a versão brasileira do instrumento escolhido com a versão original, para verificar suas equivalências semântica, conceitual, cultural, idiomática, operacional e de mensuração. Foram encontrados 35 artigos sobre a validação de oito instrumentos de coparentalidade, por meio de uma busca sistemática em bases de dados eletrônicas. Depois de analisar as evidências teóricas e psicométricas, o Coparenting Relationship Scale (CRS) foi eleito para ser adaptado para uso no Brasil. Em seguida, a versão brasileira do CRS foi aprimorada, ao longo das etapas do processo de adaptação transcultural, que deu origem à Escala da Relação Coparental (ERC). Na última etapa, cada membro de 25 casais foi entrevistado, sendo que todos tinham pelo menos um filho com idade entre 3 e 6 anos. A idade dos participantes variava entre 24 e 49 anos e os casais ganhavam, em média, R$6420,00 (dp = R$4598,54) por mês. Para cada item do instrumento, os participantes indicaram: (a) o quanto o comportamento descrito se referia à sua própria relação coparental (usando uma escala de concordância que variava de 0 a 6), (b) se eles acreditavam que os comportamentos influenciavam a qualidade das interações estabelecidas por casais na criação dos filhos e, caso positivo, se esse impacto era positivo ou negativo (avaliado usando uma escala de 1 a 10) e (c) deram exemplos de situações nas quais haviam se comportado da forma descrita. Notou-se que os valores de consistência interna para três das sete subescalas da ERC estavam dentro do intervalo esperado. Observaram-se médias altas para as subescalas que representavam dimensões positivas (4,53 a 5,35) e médias baixas para as duas subescalas negativas (0,63 e 0,78). Entre 76 - 100% dos respondentes avaliaram os itens como positivos ou negativos, em acordo com a estrutura do instrumento original, o que foi confirmado pelos exemplos dados. Assim, os resultados deste estudo indicam que a coparentalidade está sendo incorporada nos relacionamentos entre os pais, no Brasil, e que a percepção da ERC, por parte dos participantes, é convergente com a estrutura do instrumento original. No entanto, é preciso aplicar a ERC em uma segunda amostra, para verificar e tentar resolver possíveis problemas de consistência interna, e, também, realizar estudos para obter evidências de validade do instrumento baseadas nas relações com variáveis externas. Caso a ERC possa ser validada para uso no Brasil, será útil para avaliar os efeitos de programas de intervenção que visam aumentar as interações positivas entre os pais, em relação à criação de seus filhos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/00186-0por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6843243247683868por


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