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dc.contributor.authorRosa, Jéssica Rodrigues
dc.date.accessioned2019-09-09T19:25:37Z
dc.date.available2019-09-09T19:25:37Z
dc.date.issued2019-06-28
dc.identifier.citationROSA, Jéssica Rodrigues. Espanhol e português: os pronomes pessoais sujeito em produções escritas em língua não materna. 2019. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11808.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11808
dc.description.abstractIn this dissertation we seek to understand how the clause subject is filled in by the subject personal pronoun (PPS) in written productions, in Brazilian Portuguese (PB) by Spanish speakers and in Spanish (E) by Brazilians. In order to understand written productions in a foreign language, it is important a bibliographical research on the clause subject in the two languages involved. Duarte (1995) shows that PB is increasingly dissociating from the characteristics of a pro-drop language and, consequently, from European Portuguese (PE) when presenting a high PPS index. On the other hand, in Soriano’s (1999) description, the “syntactic behavior” of Spanish resembles the PE. González (1994), who studied Brazilian students’ productions, called this difference “inverse asymmetry” between PB and PE in relation to the use of tonic and atonic pronouns. The main objective of this research is to verify if there is any similarity in the use of PPS in the written production of the apprentices of these two languages when they are learning the other as a foreign language. We have started from the initial hypothesis, based on Almeida Filho (2004), that learners of Portuguese as a foreign language (PLE) and Spanish as a foreign language (ELE) adopt similar strategies. For the gathering, we proposed to the research participants to develop to write two texts. The results of this master’s research, however, we cannot compare equally the strategy of the two groups because the participants were acting in different contexts: those of ELE were in the context of non-immersion, while those of PLE were in Brazil at the time of the data collection.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEspanholpor
dc.subjectPortuguês brasileiropor
dc.subjectPronomes pessoais sujeitopor
dc.subjectAnálise comparativapor
dc.subjectSpanisheng
dc.subjectBrazilian Portugueseeng
dc.subjectSubject personal pronouneng
dc.subjectComparative analysiseng
dc.titleEspanhol e português: os pronomes pessoais sujeito em produções escritas em língua não maternapor
dc.title.alternativeSpanish and portuguese: personal pronouns subject in written productions in non-native languageeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Yokota, Rosa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9230517686993400por
dc.description.resumoNesta dissertação buscamos entender o preenchimento do sujeito oracional através de pronome pessoal sujeito (PPS) em produções escritas em português brasileiro (PB) por hispanofalantes e em espanhol (E) por brasileiros. Para entender as produções em língua estrangeira, faz-se importante a pesquisa bibliográfica sobre o sujeito oracional nas duas línguas envolvidas. Duarte (1995) mostra que o PB vem se afastando cada vez mais das características de língua pro-drop e, consequentemente, do português europeu (PE) ao apresentar um elevado índice de PPS. Por outro lado, em descrição de Soriano (1999), o “comportamento sintático” do espanhol assemelha-se ao PE. González (1994), que estudou a produção de estudantes brasileiros, denominou essa diferença como “inversa assimetria” entre o PB e o E em relação ao uso dos pronomes tônicos e átonos. O objetivo principal desta pesquisa é verificar se há semelhança no uso do PPS na produção de aprendizes dessas duas línguas ao aprenderem a outra como estrangeira. Partimos da hipótese inicial de que os aprendizes de português como língua estrangeira (PLE) e de espanhol como língua estrangeira (ELE) adotam estratégias semelhantes, baseando-nos em Almeida Filho (2004). Para coleta de dados, propusemos aos participantes da pesquisa que fizessem duas produções escritas. Com os resultados desta pesquisa de mestrado, entretanto, não podemos comparar igualitariamente a estratégia dos dois grupos pelo fato de os participantes das duas línguas possuírem contextos de aprendizagem distintos: os de ELE estavam em contexto de não imersão, enquanto os de PLE estavam no Brasil no momento da coleta de dados.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2017/09732-5por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0592749233626484por


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