Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCoelho, Daiana de Moura Bernardes
dc.date.accessioned2024-07-05T16:45:48Z
dc.date.available2024-07-05T16:45:48Z
dc.date.issued2024-01-31
dc.identifier.citationCOELHO, Daiana de Moura Bernardes. Respirar utopias e as corporeidades: estudo sobre discursos cênicos de artistas negras na cidade de São Paulo. 2024. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19832.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/19832
dc.description.abstractBlack women artists tell stories that are not found in textbooks. They evoke and connect memories through the sharing of experiences of the Black body. Artworks that hold fundamental importance for the creation of networks of ethical, aesthetic, sensitive, poetic, and political resistances, which critically contribute to the education and understanding of contemporary Brazilian society. The thesis is organized into three sections, named Utopias D'água (Water Utopias, Breathing, and Cenovivências). Notebooks that reflect the experience of an interdisciplinary research that dances at the interface between education and performing arts studies. The theoretical-methodological foundations are gender studies, Black and post-colonial feminist studies, with an intersectional approach. Viandança is the forge, the methodology I create to organize the choreographies of the process and dialogue with the works of Black artists (before, during the COVID-19 pandemic, and in the post-vaccine period). The creation of this methodology was necessary to analyze, breathe, and converse with artistic works perceived as seedlings of utopias at the crossroads of the São Paulo scene. Broadly speaking, in conjunction with the historical context, with the pulse of the city, and inspired by theories of intellectuals such as Conceição Evaristo, Beatriz Nascimento, and Lélia Gonzalez, I call these creations by Black women "cenovivências". The methodological procedures aimed at the enjoyment through the co-living experiences are: bibliographical review, records of encounters with artists, works, and territories in field notebooks, analysis of shows, and creation of geolocation maps (Google MyMaps). The production of these discourses in performing arts and the construction of subjectivities that 'contradict statistics' form counter-currents, advocated here as artivisms, a resurgence and updating of quilombos in the city of São Paulo. Believing in powerful relationships, connections, and alliances to dream of new Afro-futures, these Utopias D'água Notebooks I, II and III are part of an immense chorus of Afro-diasporic and Afro-pindoramic discourses spread throughout the world that come together like whale songs, through the body. Establishing communication patterns that keep our internal waters balanced. Speeches that come from the viscera. Insurgent cries. Songs, words, letters, water gestures cascading tides on the asphalt in the metropolis.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectArtistas Negraspor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectArtes Cênicaspor
dc.subjectViandançapor
dc.subjectCenovivênciapor
dc.subjectBlack Women Artistseng
dc.subjectEducationeng
dc.subjectPerforming Artseng
dc.titleRespirar utopias e as corporeidades: estudo sobre discursos cênicos de artistas negras na cidade de São Paulopor
dc.title.alternativeBreathing utopias and corporealities: a study on scenic discourses of black female artists in the city of São Pauloeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Mendonça, Viviane Melo de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4827331651090223por
dc.description.resumoArtistas negras contam histórias que não estão nos livros didáticos. Evocam e conectam memórias, através do compartilhamento de experiências do corpo negro. Obras de arte que possuem fundamental importância para a criação de redes de resistências éticas, estéticas, sensíveis, poéticas e políticas, que de modo crítico contribuem para a educação e a compreensão da sociedade brasileira contemporânea. A tese se organiza em três seções, nomeadas como Utopias D’água (Viandança, Respiração e Cenovivência). Cadernos que refletem a experiência de uma pesquisa interdisciplinar que dança na interface entre os estudos da educação e das artes cênicas. Os fundamentos teórico-metodológicos são os estudos de gênero, os estudos feministas negros e pós-coloniais, com abordagem interseccional. A viandança é a forja, a metodologia que crio para organizar as coreografias do processo e dialogar com as obras de artistas negras (antes, durante a pandemia de covid-19 e no período pós vacina). A criação desta metodologia se fez necessária para analisar, respirar e falar com obras artísticas percebidas como semeaduras de utopias nas encruzilhadas da cena paulista. De modo amplo, em articulação com o contexto histórico, com a pulsação da cidade e inspirada em teorias de intelectuais como Conceição Evaristo, Beatriz Nascimento e Lélia Gonzalez, chamo essas criações de mulheres negras de cenovivências. Os procedimentos metodológicos que visam a fruição pelas cenovivências são: revisão bibliográfica, registros dos encontros com artistas, obras e territórios em cadernos de campo, análises de espetáculos e criação de mapas de geolocalização (MyMaps Google). A produção desses discursos nas artes cênicas e a construção de subjetividades que ‘contrariam as estatísticas’, formam contracorrentes, defendidas aqui como artivismos, retomada e atualização de aquilombamentos na cidade de São Paulo. Acreditando em relações, conexões e alianças potentes para sonharmos novos afrofuturos, esses Cadernos Utopias D’água I, II e III, fazem parte de um coro imenso de discursividades afrodiaspóricas e afro-pindorâmicas espalhadas pelo mundo que se unem como os cantos das baleias, através do corpo. Fundando padrões de comunicação que mantém nossas águas internas equilibradas. Falas que saem das vísceras. Gritos insurgentes. Cantos, palavras, letras, gestos d’água cachoeirando marés no asfalto na metrópole.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEd-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.description.sponsorshipId2020/09951-1por
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7687670449085771por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0002-8548-7086por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1368-1883por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil