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dc.contributor.authorAbreu, Almiro Alves de
dc.date.accessioned2016-06-02T19:39:01Z
dc.date.available2009-09-21
dc.date.available2016-06-02T19:39:01Z
dc.date.issued2008-10-07
dc.identifier.citationABREU, Almiro Alves de. Educação entre grades : um estudo sobre a educação penitenciária no Amapá. 2008. 147 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2490
dc.description.abstractLe présent travail intitulé Éducation entre grilles : un étude sur l Éducation pénitencier dans l Amapá amene à discussion la compréhension du phénomene prisonnier versus éducation versus réssocialisation, de façon à subsidier chercheurs et Administration publique en général. L objectif basique constitue en comprendre et analiser l éducation ministrée dans l école du complexe pénitencier du l Amapá, qui est sous l administration de la Secrétariat du l état de l éducation.. Pour la sustentation théorique on a cherché discuter les lois que prévent les garanties des droits des prisonniers à l éducation, ainsi que, les plus actualisés les auteurs nacionaux et étrangèrs qui sont en train de produire et publiqué sur le thème. Comme abordage méthodologique, on a utilisé la Méthode Historique-descriptif des sciences sociaux et la statistique, pour qu on pusse tabuler les donnés et à partir de ce moment, procéder à une analyse interpretatif-qualitative, ayant par référence axes thématiques centrales. Comme thécnique de recherche on a utilisé questionnaire et interview semi-structurée. On part de la prémisse de que l éducation offris dans IAPEN n a pas accomplie avec son papier ressocialisateur, a été possible répondre les demandes : Comment se donne la rélation professeur et élève, la méthodologie, et le contenu travaillé dans E.E.S.J ? Quel est la formation des profissionnels qui directement travaillent avec l élève-prisonnier ? Basé dans ces questionnements a été possible formuler l hypothèse de que l éducation aide la reintegration du l élève-prisonnier, qui a été confirmé par les donnés empiriques, répresentés par les résultats suivants : Pour l élève-prisonnier l éducation repésente seulement une façon de sortir de la cellule et pouvoir donner une promenade par les autres bâtiments du IAPEN, ainsi qu un mecanisme de communication, car entendre que c est dificille qu il aura chance de obtenir un emploi ici, au dehors, une fois que, ce qu on apprend, n aide pas lui à s intégrer dans la societé en général, soit par le travail, ou par l éducation. En rélation aux professeurs, ils croient constituer un chaînon entre la culture en général et la culture dans la prison. C est important mentionner que par plus qu on fasse des efforts pour offrir au élève-prisonnier une éducation de qualité, les conditions de travail ne répondre pas à ses besoins, ayant beaucoup des fois que improviser dans la salle de classe, car l école-champ, par fois, n a pas même le craie, n a pas aussi des moyens didáctique-technologique. En référence aux membres qui font partie de la gestion du complexe a étè possible percevoir qu ils font des efforts, la mesure du possible, pour faire l école fonctionner pour pouvoir atteindre ses objectifs, ils travaillent pour structurer l école pour être le référentiel de éducation prisional dans l État.fra
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação e integração do indivíduopor
dc.subjectEducação de presopor
dc.subjectEducação de adultospor
dc.subjectEducação e Estadopor
dc.subjectRessocializaçãopor
dc.subjectLEPpor
dc.subjectAlunos-detentospor
dc.subjectÉducationfra
dc.subjectRéssocialisationfra
dc.subjectElève-prisonnierfra
dc.subjectProfesseurfra
dc.titleEducação entre grades : um estudo sobre a educação penitenciária no Amapápor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Bezerra Neto, Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4809080593333472por
dc.description.resumoO presente trabalho intitulado Educação entre Grades: um estudo sobre a Educação Penitenciária no Amapá traz à discussão o entendimento do fenômeno preso versus educação versus ressocialização, de forma a subsidiar pesquisadores e Administração Pública em geral. O objetivo básico consistiu em compreender e analisar a educação ministrada na Escola do Complexo Penitenciário do Amapá, que está sob a administração da Secretaria de Estado da Educação. Para sustentação teórica buscou-se discutir desde as leis que prevêem as garantias dos direitos dos presos à educação, assim como, o que de mais atualizado os autores nacionais e estrangeiros vêm produzindo e publicando sobre o tema. Como abordagem metodológica utilizou-se o Método Histórico-Descritivo das Ciências Sociais e o Estatístico, para que se pudesse tabular os dados, e a partir desse momento, proceder a uma análise interpretativo-qualitativa, tendo por referência eixos temáticos centrais. Como técnica de pesquisa utilizou-se Questionário e Entrevista Semi-Estruturada. Partindo-se da premissa de que a educação ofertada no IAPEN não tem cumprido com seu papel ressocializador, foi possível responder as seguintes indagações: como se dá a relação professor e aluno, a metodologia, e o conteúdo ministrado na E.E.S.J? Qual a formação dos profissionais que diretamente trabalham com o aluno-detento? Com base nesses questionamentos foi possível formular a hipótese de que a educação ajuda na reintegração do aluno-detento, porém não sendo plenamente confirmada pelos dados empíricos, representados pelos seguintes resultados: para o aluno-detento a educação representa apenas uma forma de sair da cela e poder dar um passeio pelos demais prédios do IAPEN, assim como, um mecanismo de comunicação, pois entende que dificilmente terá chance de conseguir um emprego aqui do lado de fora, uma vez que, o que aprende, não o ajuda para inseri-lo na sociedade em geral, seja pelo trabalho ou pela educação. Com relação aos professores, eles acreditam constituir um elo entre a cultura em geral e a cultura prisional. É importante mencionar que por mais que se esforcem para oferecer ao aluno-detento uma boa educação, as condições de trabalho não atendem suas necessidades, tendo muitas vezes que improvisar nas aulas, em virtude de que a escola-campo, em muitas oportunidades, não tem sequer o giz, muito menos, recursos didático-tecnológicos. No que se refere aos gestores, foi possível perceber que não medem esforços para fazer a escola funcionar para poder atingir seus objetivos, encontrando-se imbuídos de estruturá-la para ser o referencial de educação prisional no Estado.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7377134509470946por


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