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Diálogos no signo América Latina: da Lingüística à Filosofia Política
dc.contributor.author | Oliveira, Fabrício César de | |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T20:24:59Z | |
dc.date.available | 2007-11-23 | |
dc.date.available | 2016-06-02T20:24:59Z | |
dc.date.issued | 2007-02-28 | |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Fabrício César de. Diálogos no signo América Latina: da Lingüística à Filosofia Política. 2007. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007. | por |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5652 | |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Linguagem - filosofia | por |
dc.subject | Signos e símbolos | por |
dc.subject | América Latina | por |
dc.subject | Bakhtin, M. M. (Mikhail Mikhailovich), 1895-1975 | por |
dc.title | Diálogos no signo América Latina: da Lingüística à Filosofia Política | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor1 | Miotello, Valdemir | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9131819326282708 | por |
dc.description.resumo | Vivemos um tempo propício para pensarmos o signo América Latina . Fazê-lo dialogar com teorias da filosofia política, da política da globalização e da filosofia da linguagem ajuda a pensar os movimentos e os litígios recorrentes no signo na atualidade política. Rancière (1996 e 1999), Bakhtin (1929 e 1979) e Hardt & Negri (2004) dialogam em suas teorias sobre a estreita relação do signo com a materialidade sócio-histórica e ideológica, apontando respectivamente como Dissenso, Ação Lingüística e Signo Ideológico os acontecimentos discursivos de uma América Latina diversa, múltipla em busca de sua alteridade. A alteridade na América Latina surge como geratriz das relações. Não se pode mais pensar o signo América Latina como lugar fechado em uma categoria de identidade, mas deve ser pensado pela dialogia da alteridade (Ponzio, 1998). Entendo o signo no nível do discurso como a materialização lingüística dos litígios da realidade. A realidade atual da América Latina se apresenta dissensual e multicolorida, rompendo com a história linear pós-colombiana anterior às teorias de Ponzio, Bakhtin, Rancière, Hardt & Negri. As vozes de resistência outrora ocultadas pela força da constituição das cidades das letras (Rama, 1984), agora forçam o diálogo com a escrita e o poder. Antes a história latino americana aparecia pelas mãos dos letrados, hoje, nos tempos de mídia se espalha no cotidiano, está menos hegemônica e dependente. As relações de poder espraiam o próprio poder e a América Latina vem se destacando nesse tempo propício de interdependências e economia globalizada. Os discursos circulantes na Folha de São Paulo e na agência Carta Maior nos anos de 2005 e 2006, que enunciaram o signo América Latina formam um segundo corpus analisado, já que o primeiro se faz do diálogo conceitual entre as teorias de Bakhtin, Rancière e Hardt & Negri. Nesses dois corpora busquei a heterogeneidade discursiva e as aparições dissensuais que movem o materialismo histórico de forma dialógica; e transformam o signo em uma arena de luta de classes. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Linguística - PPGL | por |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/4229128564358595 | por |