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dc.contributor.authorSchmidt, Marcos Santos
dc.date.accessioned2016-06-02T20:25:05Z
dc.date.available2010-04-14
dc.date.available2016-06-02T20:25:05Z
dc.date.issued2010-02-24
dc.identifier.citationSCHMIDT, Marcos Santos. Argumentação e condensação : o verbete mensalão". 2010. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5686
dc.description.abstractMensalão ( big monthly payment a fee out of the law which was paid for some politicians in Brazil): what is the functional argument for this meaning? How had have this expression brought about history, memory and meaning? Motivated by something that mobilized politics and the Brazilian media, we tried to answer this question from a linguistic position which is connected to the Semantics of an Event (GUIMARÃES, 2002), specially about the relation between the theory and the events foretell, a place that brings sense in the language. Thus, the meaning of a designation is prohibited inside the event and in the period of nowadays; on the other hand it mobilizes the originality of the language. The factual, as is presented by Gadet e Pêcheux (2004), on the other hand, induces the fault, the misunderstanding and the misinterpretation which the subjects cannot control; the functional of the language makes to understand the words and the meanings, but they are tensioned by a dispute inside the place they are originated. Therefore, for this work, we picked out sequences of headlines and reports from O Estado de São Paulo Brazilian newspaper, between 22th and 27th August, 2007, which was the period when the mensalão practices were being judged in STF (Brazilian Higher Federal Court), with the main objective is to show how this media identified the neologism between rows and rows. This study will use for the analysis the concepts of argumentation from Ducrot (1973), to whom the language does not inform, but shows the arguments that make us to produce specific conclusions, and of abstract, according to Guimarães (2004, 2005, 2007), in its semantic domain determination.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLinguísticapor
dc.subjectArgumentaçãopor
dc.subjectCondensaçãopor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectSignificado e sentidopor
dc.subjectArgumentationeng
dc.subjectAbstracteng
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectMeaningeng
dc.titleArgumentação e condensação: o verbete "mensalão"por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Silva, Soeli Maria Schreiber da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8794598988783452por
dc.description.resumoMensalão : qual o funcionamento argumentativo que é movimentado por essa designação? Como esse verbete promoveu história, memória e sentido? Motivados por algo que mobilizou a política e a mídia brasileiras, procuramos responder a essas questões a partir de uma posição linguística que está filiada à Semântica do Acontecimento (GUIMARÃES, 2002), especialmente na relação com o tratamento que essa teoria dá à noção de acontecimento enunciativo, espaço de constituição dos sentidos na língua. Nessa medida, o significado de uma designação é produzido no acontecimento e na temporalidade que lhe é própria e que, por sua vez, mobiliza o real da língua. O real, conforme o apresentam Gadet e Pêcheux (2004), por sua vez, movimenta a falha, o equívoco e os deslizes de interpretação sobre os quais os sujeitos não têm controle; esse funcionamento de língua supõe também que os dizeres e os sentidos produzidos nos espaços de enunciação são tensionados pelo litígio. Assim, recortamos, para este trabalho, sequências de manchetes e textos de reportagens do jornal `O Estado de São Paulo΄, no período de 22 de agosto de 2007 a 27 de agosto de 2007, caracterizando os dias em que a prática do "mensalão" esteve sob julgamento no STF, com o objetivo de mostrar como esse veículo midiático identificou o neologismo em suas linhas e entrelinhas. Esse estudo deslocará como dispositivos de análise os conceitos de argumentação de Ducrot (1981), para quem a língua não informa, mas apresenta argumentos que fazem produzir determinadas conclusões, e de condensação, conforme Guimarães (2004, 2005, 2007) em seu domínio semântico de determinação.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor


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