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dc.contributor.authorSant'Anna, Telma Gomes Novato
dc.date.accessioned2016-06-02T20:25:14Z
dc.date.available2012-09-18
dc.date.available2016-06-02T20:25:14Z
dc.date.issued2012-04-26
dc.identifier.citationSANT ANNA, Telma Gomes Novato. Escrevo numa língua que não é minha : apontamentos sobre processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa escrita por surdos alfabetizados. 2012. 130 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5745
dc.description.abstractIn an educational context of Strong worldwide movement in favor of inclusive education, which proposes to accommodate all students regardless of their beliefs, race, socio;economic status, or the ones who have physical, sensory, or intellectual disabilities, this research aims to investigate, discuss (and glimpse) paths to the acquisition of written Portuguese by deaf students. For this purpose, the analyzed data were collected in a public school, especially in the Portuguese language classes at Atendimento Educacional Especializado (AEE; Specialized Educational Services). The select subjects were two deaf teenage girls, who, in the academic year of 2011, were regularly enrolled in the first year of high school and attended, twice a week, the AEE. After introducing a brief history and legal aids of the education of deaf students, this study discusses, articulating the bilingual proposal, in which Portuguese is a second language, and the operation of this language and speech as constitutive activity of the individual, the practices of writing texts by deaf students in their social and academic spheres. The data analyzes shows that the mediation is the crux of the whole process. It is through mediation, that is to say, in a joint activity with an adult user of both languages, that the deaf student is captured by the written language to make is work as a resource for interaction and dialogue according to what to say, the reason to say, to whom say and constitute himself as an individual who says what he says to whom he says. (Geraldi, 2003, p.137)eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnsino de Língua Portuguesapor
dc.subjectSurdezpor
dc.subjectLinguísticapor
dc.subjectPortuguese Language Teachingeng
dc.subjectDeafnesseng
dc.subjectLinguisticseng
dc.title"Escrevo numa língua que não é minha.": apontamentos sobre processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa escrita por surdos alfabetizadospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Brito, Maria Isabel de Moura
dc.description.resumoNum contexto educacional de forte movimento mundial a favor da educação inclusiva, a qual propõe o acolhimento de todos os alunos independentemente de suas crenças, raças, condição sócio econômica ou que apresentem deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, essa pesquisa tem por objetivo investigar, discutir (e vislumbrar) caminhos para aquisição da língua portuguesa escrita por surdos. Para tanto, os dados analisados foram coletados em uma escola pública municipal, em especial, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) de língua portuguesa. Os sujeitos com surdez selecionados foram duas adolescentes regularmente matriculadas no primeiro ano do ensino médio, que no contra turno frequentaram, duas vezes por semana, o AEE no ano letivo de 2011. Após apresentar um rápido histórico e os aportes legais que orientam a educação de surdos, esse estudo discute, articulando a proposta bilíngue de ensino da língua portuguesa como segunda língua e o funcionamento dessa língua, baseadas na concepção de língua e linguagem como atividade constitutiva do sujeito, práticas de produção de texto escritos por surdos na esfera social e na esfera escolar. A análise dos dados mostrou que a mediação é o ponto crucial de todo o processo. E por ela, isto é, na atividade conjunta com um adulto usuário das duas línguas, que o surdo é capturado pela língua escrita para fazê;la funcionar como recurso de interação e interlocução, de acordo com o que dizer, com a razão para dizer o que tem de dizer, para quem dizer e constituir;se como sujeito que diz o que diz para quem diz (Geraldi, 2003, p.137).por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2263321059248030por


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