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dc.contributor.authorAzzali, Amanda Castilho
dc.date.accessioned2019-04-10T19:43:31Z
dc.date.available2019-04-10T19:43:31Z
dc.date.issued2019-02-26
dc.identifier.citationAZZALI, Amanda Castilho. A designação das línguas e sua distribuição para falantes na tríplice fronteira Brasil - Paraguai - Argentina. 2019. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11209.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11209
dc.description.abstractIn this research, we seek to understand the distribution of languages ​​in the enunciative area of ​​the border region of Foz do Iguaçu, in the state of Paraná. This work, since inserted within a Semantics of Enunciation, aims to deal with the relation between languages ​​as a political relation that is given by the way the speakers designate the languages ​​they speak. Therefore, we will approach this question from a political, historical, and social perspective of language. Based on our analyses, we observe the extent to which the distribution of languages ​​in this space - the official languages ​​of the bordering States, the phrases deriving from the linguistic relations, such as the portunhol and jopara, or those of immigrants - is related to the fact that people speak and hear a certain language in their daily life, which authorizes the subject to speak in one or another language in order to understand what each language designates and how they constitute the speakers. Our corpus consists on answers from an interview elaborated for this research and on advertisements found in public spaces in order to observe the functioning and distribution of languages ​​and also to understand, in the enunciative scenes, how the meanings that designate the languages are being constituted in this enunciation space, as a political space. The results of our analyses show us, through the procedures that the speakers operate in the organization of the text in the event of enunciation, such as rewriting and articulation, that the speaker of the border or speaker of a border space functions as a political figure that is mobilized in several languages ​​and, in enunciating, it signifies itself as divided by the languages ​​and positions itself when identifying with the socio-historical conditions in which it is inscribed.eng
dc.description.abstractEn esta investigación, buscamos comprender la distribución de las lenguas en el espacio enunciativo de la región fronteriza de Foz do Iguaçu, en el estado de Paraná. Este trabajo, por insertarse en el interior de una Semántica de la Enunciación, tiene como objetivo tratar de la relación entre lenguas como una relación política que se da por la forma en que los hablantes designan las lenguas que hablan. Por lo tanto, observaremos esta cuestión desde una perspectiva política, histórica y social del lenguaje. A partir de nuestros análisis observamos en qué medida la distribución de lenguas en ese espacio - lenguas oficiales de los Estados que hacen frontera, los hablantes derivados de la relación lingüística, como el portunhol y el jopara, o las de inmigrantes - se relaciona con el hecho de que las personas hablan y oyen cierta lengua en su cotidiano, lo que autoriza al sujeto a hablar en una u otra lengua para así comprender lo que cada lengua designa y cómo ellas constituyen los hablantes. Utilizamos como corpus respuestas de una entrevista elaborada para esta investigación y anuncios encontrados en ambientes públicos para observar el funcionamiento y la distribución de las lenguas y también para comprender cómo se constituyen en las escenas enunciativas los sentidos que designan las lenguas en este espacio de enunciación como espacio político. Los resultados de nuestros análisis nos muestran, por los procedimientos que los hablantes locutores operan en la organización del texto en el acontecimiento de la enunciación, como la reescritura y articulación, que el hablante de la frontera o hablante de un espacio fronterizo funciona como una figura política que se moviliza en varias lenguas y, al enunciar, él se significa dividido por las lenguas y se posiciona al identificarse con las condiciones sociohistóricas en las que está inscrito.spa
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectPolíticopor
dc.subjectEnunciaçãopor
dc.subjectFoz do Iguaçupor
dc.subjectFronteirapor
dc.subjectLínguaspor
dc.subjectEnunciaciónspa
dc.subjectFronteraspa
dc.subjectLenguasspa
dc.titleA designação das línguas e sua distribuição para falantes na tríplice fronteira Brasil - Paraguai - Argentinapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Machado, Carolina de Paula
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2597137507131618por
dc.description.resumoNesta pesquisa, buscamos compreender a distribuição das línguas no espaço enunciativo da região fronteiriça de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná. Esse trabalho, por se inserir no interior de uma Semântica da Enunciação, objetiva tratar da relação entre línguas como uma relação política que se dá pelo modo como os falantes designam as línguas que falam. Portanto, observaremos essa questão sob uma perspectiva política, histórica e social da linguagem. A partir de nossas análises observamos em que medida a distribuição de línguas nesse espaço – línguas oficiais dos Estados que fazem fronteira, os falares decorrentes da relação linguística, como o portunhol e o jopara, ou as de imigrantes - se relaciona com o fato de as pessoas falarem e ouvirem determinada língua no seu cotidiano, o que autoriza o sujeito a falar em uma ou outra língua para assim compreender o que cada língua designa e como elas constituem os falantes. Utilizamos como corpus respostas de uma entrevista elaborada para esta pesquisa e anúncios encontrados em ambientes públicos para observar o funcionamento e a distribuição das línguas e, também, para compreender como se constituem, nas cenas enunciativas, os sentidos que designam as línguas neste espaço de enunciação, como espaço político. Os resultados de nossas análises nos mostram, pelos procedimentos que os falantes locutores operam na organização do texto no acontecimento da enunciação, como a reescrituração e articulação, que o falante da fronteira ou falante de um espaço fronteiriço funciona como uma figura política que se mobiliza em várias línguas e, ao enunciar, ele se significa dividido pelas línguas e se posiciona ao se identificar com as condições sóciohistóricas nas quais ele está inscrito.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4107100450200248por


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