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dc.contributor.authorJesus, Elísha Silva de
dc.date.accessioned2022-10-20T13:03:32Z
dc.date.available2022-10-20T13:03:32Z
dc.date.issued2022-08-19
dc.identifier.citationJESUS, Elísha Silva de. Impactos político-pedagógicos do uso do nome social nas histórias de vida de travestis negras brasileiras. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16909.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16909
dc.description.abstractThis Master dissertation aims to understand how the implementation of ordinance 8.727/2016, which provides for the respect of the Brazilian social name at school, impacts or has impacted on the life stories of black transgender in the metropolitan regions of Sorocaba and Campinas, state of São Paulo. The methodology has the basis into qualitative research through interviews with students in the sense of understanding their life history. They were three black transgenders interviewed. Their interviews comprise more than four hours of recorded and transcribed dialogue. The interviews were done remotely to adhere to Covid-19 restrictions; the interview methodology was well received by the University ethics committee. This dissertation also highlights how the colonial occupation had prevented the black population from having the right to a name and surname and other degrading techniques used to marginalize the black community. In summary, the social name can be understood as political- pedagogical tension between search for black transgender dignity, gender identify acknowledgment and denial of the exercise of citizenship that is based on racism, anti-gender bill and cis compulsory heteronormativity.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNome socialpor
dc.subjectTravestis negraspor
dc.subjectImpactospor
dc.subjectPedagogiapor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectSocial nameeng
dc.subjectPoliticaleng
dc.subjectPedagogicaleng
dc.subjectBlack transgendereng
dc.subjectImpactseng
dc.titleImpactos político-pedagógicos do uso do nome social nas histórias de vida de travestis negras brasileiraspor
dc.title.alternativePolitical-pedagogical impacts of social name in brazilian black transgender's life historyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Mendonça, Viviane Melo de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4827331651090223por
dc.description.resumoEsta dissertação visa compreender como a implementação do decreto 8.727/2016, que dispõe sobre o uso do nome social, impacta ou impactou nas histórias de vida de travestis negras das regiões metropolitanas de Sorocaba e Campinas, estado de São Paulo. A construção metodológica deste trabalho tem como base a pesquisa qualitativa, elencando-se a modalidade de entrevista como forma de entender a história oral de vida das educandas entrevistadas. Foram três travestis negras entrevistadas, cujas quase 4 horas de histórias gravadas foram transcritas, analisadas e transcriadas para servir como fontes bibliográficas, em diálogo com outras referências acadêmicas em torno do tema, tendo em vista compreender de o referido decreto tem impactado no enfrentamento às transfobias nas escolas. As entrevistas foram realizadas de modo totalmente remoto, devido às restrições de mobilidade sociais decorrente da pandemia de COVID- 19 e foram aprovadas pelo comitê de ética da Universidade. O nome social aponta para o respeito à identidade de gênero, outrossim a interseccionalidade como ferramenta de análise, torna-se imprescindível na visibilidade das encruzilhadas entre raça e gênero, onde se encontram as demandas das travestis negras. Além disso, a administração colonial impediu à população negra o direito ao nome e sobrenome, utilizando marcas de ferro na pele como forma de dominação colonial e apagamento cultural da identidade negra, o que juridicamente tornou a construção dos nomes uma herança racista e machista. Neste sentido, o nome social pode ser entendido como um tensionamento político-pedagógico entre a busca pela dignidade, reconhecimento da identidade de gênero e a negação do exercício da cidadania, baseada no racismo, policiamento de gênero e imposição da cis heteronormatividade compulsória.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEd-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.description.sponsorshipId001por
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4026094275055212por


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