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dc.contributor.authorPiccolo, Adriana Aparecida Tambasco
dc.date.accessioned2016-06-02T19:44:08Z
dc.date.available2004-12-16
dc.date.available2016-06-02T19:44:08Z
dc.date.issued2004-04-23
dc.identifier.citationPICCOLO, Adriana Aparecida Tambasco. Aprendizagem observacional, formação e expansão de classes de equivalência.. 2004. 206 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2874
dc.description.abstractObservational learning of conditional discrimination has been described in the literature, with results thus far yielding few conclusions. The present study investigated the conditions under which observational learning of conditional discrimination lead to the formation and expansion of equivalence classes in different populations. Served as participants in Experiments 1, 2 and 3, college students; in Experiment 4, preschool children and, in Experiment 5, children and adolescents with special education needs. Experiment 1 systematically replicated an earlier experiment carried out with mentally retarded adults with increased control over stimuli presentation and the demonstrators responses. The experimental stimuli were familiar pictures, and instructions for the participant to observe were introduced. First, BA relations were taught, followed by modeling of CA relations, and by tests of baseline and emergent relations. Finally, modeling of two new relations involving stimulus sets D and E and tests for expanded classes were introduced. All six participants learned the conditional discriminations, and showed equivalence class formation and only one of them did not show class expansion. Experiment 2 had an experimental design analogous to Experiment 1, but all the conditional relations were taught through modeling. Three of four participants learned the conditional discriminations and showed formation and expansion of classes. Experiment 3 extended the Experiment 1 results to three classes of abstract stimuli, all six participants learned the conditional discrimination and 5 of them showed formation and expansion of equivalence classes. In Experiment 4, eight preschool children were submitted to a similar procedure, but with familiar pictures were used as stimuli and tokens that could be exchanged for a gift at the end of the session, regardless of their performance. Six of eight participants learned relations BA and CA and showed equivalence class formation and two of them showed class expansion. In Experiment 5, children and adolescents with special needs were taught BA and CA relations only through modeling. The delay between the demonstrator s behavior and the participants response was manipulated as well as the reinforcement system, and seemed to be important for three out of six participants. The remaining three participants did not learn the relations even after protracted training. In general, observational learning occurred for all populations investigated. Further investigation, however, is necessary to clarify the role of the observational response, differential reinforcement and the delay between demonstration and response, the demonstrator as a conditioned reinforcer, and other reinforcement sources for the observer s behavior.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAprendizagempor
dc.subjectModelaçãopor
dc.subjectEquivalência de estímulospor
dc.subjectDiscriminação condicionalpor
dc.subjectEducação especialpor
dc.titleAprendizagem observacional, formação e expansão de classes de equivalência.por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Goyos, Antônio Celso de Noronha
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3407008711535651por
dc.description.resumoA literatura sobre aprendizagem de discriminações condicionais por observação apresenta resultados pouco conclusivos. O presente trabalho analisou algumas condições em que ocorre a aprendizagem observacional de discriminações condicionais; verificou as possibilidades de se obter a formação de classes equivalentes através da aprendizagem observacional de discriminações condicionais; demonstrou que as classes equivalentes formadas podem ser expandidas a partir de aprendizagem observacional; investigou a aprendizagem de discriminações condicionais por observação e formação de equivalência de estímulos em diferentes populações. Os Experimentos 1, 2 e 3 tiveram por participantes jovens universitários, o Experimento 4, pré-escolares, e o Experimento 5 crianças e adolescentes com necessidades especiais. O Experimento 1 consistiu numa replicação sistemática de um experimento realizado com adultos com deficiência mental, porém com maior controle em relação à apresentação dos estímulos e das respostas e em relação ao demonstrador. Os estímulos experimentais foram figuras familiares e foi introduzida uma instrução para observação. Foram realizados, nesta ordem, ensino direto das relações BA, ensino por modelação das relações CA, testes das relações de linha de base e das emergentes, ensino por modelação de dois novos conjuntos de estímulos (D e E) e testes para expansão de classes. Todos seis participantes mostraram aprendizagem das discriminações condicionais, e formação de equivalência e somente um deles não mostrou expansão de classes. O Experimento 2 teve delineamento experimental análogo ao do Experimento 1, porém o ensino de todas as relações foi por modelação. Três de quatro participantes aprenderam as discriminações condicionais, mostraram formação e expansão de classes. O Experimento 3 estendeu os dados do Experimento 1 para três classes de estímulos abstratos. Todos seis participantes mostraram aprendizagem de discriminações condicionais e, cinco deles, formação e expansão de classes. No Experimento 4, oito crianças pré-escolares foram submetidas a um procedimento similar, porém foram introduzidas figuras familiares como estímulos experimentais e fichas que podiam ser trocadas por um brinde, ao final da sessão, independente do desempenho dos participantes. Seis de oito participantes aprenderam as relações BA e CA e formaram equivalência e, para dois deles, verificou-se expansão de classes. No Experimento 5, crianças e adolescentes com necessidades especiais tiveram ensino por modelação das relações BA e CA. Foram manipuladas variáveis em relação ao atraso entre a observação do demonstrador e a resposta do participante, e ao sistema de reforçamento, as quais se mostraram importantes para a aprendizagem de três de seis participantes. Outros três participantes não aprenderam as relações, inclusive, com a introdução de procedimentos adicionais de ensino. A aprendizagem observacional de discriminações condicionais ocorreu para todas as populações. Outras investigações poderão ser conduzidas para maiores esclarecimentos em relação às respostas de observação dos participantes; à análise do reforço diferencial na aprendizagem observacional de discriminações condicionais; ao atraso entre a observação e a realização da tarefa; ao papel do demonstrador como reforço condicionado; e a outras fontes de reforçamento para o comportamento do observador.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4282885195721660por


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