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dc.contributor.authorNeves, Tânia Regina Levada
dc.date.accessioned2016-06-02T19:44:18Z
dc.date.available2009-09-14
dc.date.available2016-06-02T19:44:18Z
dc.date.issued2005-12-12
dc.identifier.citationNEVES, Tânia Regina Levada. Educar para a cidadania: promovendo habilidades de auto-advocacia em grupos de pessoas com deficiência.. 2005. 237 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2938
dc.description.abstractThis study part of the problem of special education assistance be acceded to question how we could act so that people with intellectual disability and with cerebral palsy could be been abused for the exercise of self-advocacy. From a historical review of the self-advocacy movement of persons with disabilities, of the discussion on human rights education, and new forms of participation, empowerment paradigm's standpoint, theoretical bases were substantiated which outline a methodology, based on the action research organization, involving a systematic reflection in meetings with two groups. Group 1 (G1), was composed 14 young (12 with diagnosis of cerebral palsy and two mental), aged between 25 and 38 years and history from 4 to 14 years of institutionalization. Group 2 (G2), was composed of 11 young people with intellectual disability, aged between 18 and 32 years and history of 8 to 10 years of institutionalization. In the 12 meetings weekly G1, G2 and eight with were discussed issues such as self image, perception of own working conditions, education, leisure, rights and obligations. Was noted that the participation of members of groups in the meetings was in General, intense, enthusiastic and productive in two groups, although differences should be considered. The main evidence demonstrating that if they were created significant opportunities for participation, these people would have ample opportunities to develop productive active defence of their rights. The final question is how the educational process is being conducted would not be producing dependent persons, without autonomy choices, like a child and without developing skills and knowledge that could strengthen and promote the inclusion of such persons in society. The study offers a small contribution as imagined in educating them for life.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstudantes com necessidades educacionais especiaispor
dc.subjectEducação para cidadaniapor
dc.subjectAuto-advocaciapor
dc.subjectAutodefensoriapor
dc.titleEducar para a cidadania: promovendo auto-advocacia em grupos de pessoas com deficiênciapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Mendes, Enicéia Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4768474Z8por
dc.description.resumoO estudo parte do problema da Educação Especial ser assistencialista e tutelada para questionar como se poderia atuar para que as pessoas com deficiência mental e com paralisia cerebral pudessem ser instrumentalizadas para o exercício da auto-advocacia. A partir de uma revisão histórica do movimento de auto-advocacia dos próprios portadores de portadores de deficiência, da discussão sobre educação, direitos humanos e das novas formas de participação, na ótica do paradigma de empowerment, foram fundamentadas as bases teóricas que permitiram delinear uma metodologia, baseada na organização de uma pesquisa ação, envolvendo um trabalho de reflexão em reuniões sistemáticas com dois grupos. O grupo 1 (G1), foi composto 14 jovens (12 com diagnóstico de paralisia cerebral e dois de deficiência mental), com idade entre 25 a 38 anos e histórico de 4 a 14 anos de institucionalização. O grupo 2 (G2), foi composto por 11 jovens com deficiência mental, com idade entre 18 e 32 anos e histórico de 8 a 10 anos de institucionalização. Nos doze encontros semanais com G1, e nos oito com G2 foram discutidos temas tais como auto-imagem, percepção das próprias condições de trabalho, de educação, de lazer, de direitos e deveres. Observou-se que a participação dos integrantes dos grupos nos encontros foi em geral, intensa, entusiasmada e produtiva nos dois grupos, ainda que diferenças relevantes devam ser consideradas. A principal evidência foi a demonstração de que se fossem criadas oportunidades significativas de participação, essas pessoas teriam amplas possibilidades de desenvolver uma atuação produtiva no campo da defesa de seus direitos. Ao final questiona-se se a maneira como o processo educacional vem sendo conduzido não estaria produzindo pessoas dependentes, sem autonomia nas escolhas, infantilizadas e sem desenvolver habilidades e conhecimentos que pudessem potencializar e favorecer a inclusão dessas pessoas na sociedade. O estudo oferece uma pequena contribuição de como se poderia pensar em educá-los para a vida.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor


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