Show simple item record

dc.contributor.authorSalina, Alessandra
dc.date.accessioned2016-06-02T19:45:57Z
dc.date.available2007-11-06
dc.date.available2016-06-02T19:45:57Z
dc.date.issued2007-02-09
dc.identifier.citationSALINA, Alessandra. O abrigo como fator de risco e proteção: indicadores e avaliação institucional.. 2007. 133 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2964
dc.description.abstractResearch indicates how foster care institutions problems may harm the development of children and adolescents in need for protection. Thus, a more efficient practice by professionals who work in these entities could contribute with the prevention of deficiencies, which institutionalized children may present. The present work focuses on the role of child protection services and has as general objective to investigate the strategies employed by such professionals, when evaluating foster care institutions, as well as under which quality indicators their assessment behavior is under control. Two studies were carried through in two interior cities of São Paulo estate, Brazil. Four child protection agents, a member of the Municipal Council for the Rights of the Children and the Adolescents, a member of the Social Assistance City Council, the Judiciary power s Social Worker, the town´s Judge, and the Coordinator of the town s single foster care institution participated of Study 1. Study 2 participants were: nine professionals responsible for the foster care evaluation (five Child Protection Agents, one member of the Municipal Council for the Rights of the Children and the Adolescents, the Youth and Child Judge and the city s Prosecutor; as well as five foster care institutions Coordinators). The data was collected by means of interviews, questionnaires and document analysis. Results indicated that the professionals who monitor foster care institutions, in both studies, use, predominantly, local visits to the entity as an evaluation strategy. However, these visits vary in frequency and format (some talk every two to six months with employees and children; while others only observe the functioning of the entity). Quality indicators described as guidelines for the assessment are also varied. The low frequency of reports regarding training aspects of foster care staff and the entity s concern for maintenance of the familiar bonds are of notice.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAssistência à menorespor
dc.subjectAbrigos para crianças e adolescentespor
dc.subjectRede de proteção crianças e adolescentespor
dc.subjectAvaliação institucionalpor
dc.subjectFoster careeng
dc.subjectChild protection serviceseng
dc.subjectInstitucional evaluationeng
dc.titleO abrigo como fator de risco e proteção: indicadores e avaliação institucionalpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Williams, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6962646759651464por
dc.description.resumoPesquisas indicam como as dificuldades de instituições do tipo abrigo podem prejudicar o desenvolvimento de crianças e adolescentes que estão sob essa medida de proteção. Nesse sentido, uma prática mais eficiente dos profissionais que atuam nessas entidades, poderia contribuir com a prevenção de deficiências às quais os abrigados estão sujeitos. O presente trabalho foca o papel da rede de proteção à criança e ao adolescente e tem o objetivo geral de investigar as estratégias utilizadas por esses profissionais ao avaliarem os abrigos, bem como sob quais indicadores de qualidade o comportamento de avaliar dos mesmos está sob controle. Foram realizados dois estudos em duas cidades do centro-oeste do estado de São Paulo. Participaram do Estudo 1 quatro conselheiros tutelares, uma representante do Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes, uma integrante do Conselho de Assistência Social do Município, a Assistente Social do poder judiciário, o juiz da cidade e a coordenadora do único abrigo do município. Os participantes do Estudo 2 foram nove profissionais responsáveis pela avaliação dos abrigos, sendo eles: os cinco Conselheiros Tutelares do Município, uma das integrantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Juiz da Vara da Infância e da Juventude e o promotor da cidade; e cinco coordenadores de abrigos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, questionários e análise documental. Os resultados indicam que os profissionais que monitoram os abrigos, em ambos os estudos, utilizam predominantemente a visita à entidade como estratégia de avaliação. No entanto a mesma é conduzida de forma e freqüência variada (alguns conversam, bimestralmente ou semestralmente, com funcionários e abrigados; outros apenas observam o funcionamento da entidade). Os indicadores de qualidade descritos como orientadores da tarefa de avaliar, também são variados. Ressalta-se a baixa freqüência de citação de aspectos relacionados às práticas educativas dos monitores dos abrigos e cuidados da entidade para manutenção dos vínculos familiares.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6115884893676770por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record