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dc.contributor.authorCapobianco, Drausio
dc.date.accessioned2016-06-02T19:45:58Z
dc.date.available2007-12-06
dc.date.available2016-06-02T19:45:58Z
dc.date.issued2005-06-27
dc.identifier.citationCAPOBIANCO, Drausio. Sensibilidade a contingências de reforçamento : desempenho de crianças portadoras de Síndrome de Down e com desenvolvimento típico.. 2005. 41 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2970
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBehaviorismo (Psicologia)por
dc.subjectSensibilidade a contingênciaspor
dc.subjectContingências de reforçopor
dc.subjectEsquemas de reforçopor
dc.subjectEsquema múltiplopor
dc.subjectDown, Síndrome depor
dc.titleSensibilidade a contingências de reforçamento : desempenho de crianças portadoras de Síndrome de Down e com desenvolvimento típico.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rose, Julio Cesar Coelho de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3386857761295187por
dc.description.resumoA sensibilidade do comportamento de humanos às contingências de reforçamento em operação no ambiente é tema de interesse para a elaboração de procedimentos de ensino eficazes. O conceito de sensibilidade às contingências de reforçamento refere-se à alteração no responder em função de alterações nas conseqüências que ele produz. O presente estudo objetivou descrever o padrão de desempenho, quanto à sensibilidade, apresentado por crianças portadoras de síndrome de Down e por crianças com desenvolvimento típico, quando expostas a um esquema múltiplo. Um segundo objetivo foi comparar o desempenho dessas duas populações. Os participantes, duas crianças portadoras de síndrome de Down e três crianças com desenvolvimento típico, foram expostos a um esquema múltiplo composto por dois componentes de intervalo randômico. Os valores assumidos pelos componentes do esquema múltiplo foram manipulados de maneira a fazer variar a distribuição de reforços entre esses componentes, que assumiu proporções de 1:1, 1:3 e 1:5. Dois dos três participantes com desenvolvimento típico apresentaram responder diferenciado consistente com a contingência quando expostos à distribuição de reforços segundo a proporção de 1:5. Quando a proporção de reforços entre os componentes era de 1:3, uma participante com desenvolvimento típico apresentou responder diferencial consistente com a contingência. Sob esta mesma condição uma participante portadora de síndrome de Down apresentou responder diferencial oposto ao que seria estabelecido pela contingência. As demais participantes não apresentaram responder diferenciado nesta condição.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8506331593441525por


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