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dc.contributor.authorSartori, Raquel Martins
dc.date.accessioned2016-06-02T19:46:01Z
dc.date.available2008-08-20
dc.date.available2016-06-02T19:46:01Z
dc.date.issued2008-02-25
dc.identifier.citationSARTORI, Raquel Martins. Aprendizagem discriminativa em jovens e em idosos com e sem doença de Alzheimer. 2008. 141 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2992
dc.description.abstractPopulation aging is an increasing reality in developing countries. As a result, in the past decades the dementia has become one of the major problems of public health, affecting at least 5% of the population over the age of 65 years. Alzheimer s disease (AD), which is one form of dementia, is related to memory impairment, loss of capacity to learn new skills and forgetfulness of those skills previously mastered. The purpose of this study was twofold: (1) to investigate whether or not people with AD can learn new conditional discriminations; (2) to verify the extent to which learning of and memory for the stimuli decrease in elderly people without AD. The matching-to-sample (MTS) has been used to assist different populations with special needs in the acquisition of discriminative skills that cannot be learned through conventional teaching methods. The participants in this study were six elderly individuals with AD (two in the initial phase and four in the moderate phase), eight elderly individuals without any form of dementia, and seven young adults aged between 18 and 38 years. The elderly with AD failed to learn conditional discriminations with arbitrary stimuli, but they did learn identity conditional discriminations and simple discriminations. The typically developing elderly participants learned the conditional discriminations and did form equivalence classes; however, they required more training than the younger participants. This study allowed the identification of the process by which every participant learned the relationships, as well as the analysis of the differences between ages and health conditions of the elderly. The systematic teaching of new discriminations could be a useful strategy to maintain the cognitive skills along the aging process.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAprendizagempor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectAlzheimer, Doença depor
dc.subjectCogniçãopor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectDiscriminação condicionalpor
dc.subjectAgingeng
dc.subjectAlzheimer s diseaseeng
dc.subjectCognitive skillseng
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectConditional discriminationeng
dc.titleAprendizagem discriminativa em jovens e em idosos com e sem doença de Alzheimerpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Souza, Deisy das Graças de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4404800720856419por
dc.description.resumoO envelhecimento populacional é uma realidade crescente nos países em desenvolvimento e nas últimas décadas as demências passaram a constituir um sério problema de saúde pública, acometendo, no mínimo, 5% da população com idade superior a 65 anos. A doença de Alzheimer (DA) é uma demência relativa ao déficit da memória, perda da capacidade de aprender novas habilidades e esquecimento de habilidades previamente aprendidas. O presente projeto teve por objetivo investigar se o doente de Alzheimer poderia aprender novas discriminações e o quanto a aprendizagem e a lembrança dos estímulos decaem na velhice, sem a presença de DA. O emparelhamento com o modelo é um procedimento de ensino de discriminações condicionais que vem sendo utilizado com diferentes populações com necessidades especiais, auxiliando na aquisição de habilidades e repertórios não aprendidos pelos métodos convencionais de ensino a partir do manejo de conseqüências diferenciais para as respostas. Participaram da pesquisa seis idosos diagnosticados com doença de Alzheimer (dois na fase inicial da doença e quatro em fase moderada), oito idosos sem acometimento de qualquer tipo de demência, e sete adultos jovens, com idades de 18 a 38 anos. O procedimento de emparelhamento era simultâneo ou com atraso, para todos os participantes, para problemas discriminativos diferentes. A ordem das condições foi balanceada entre os problemas. Os idosos com Alzheimer não aprenderam discriminações condicionais com estímulos arbitrários; entretanto, aprenderam discriminações condicionais de identidade e discriminações simples. Os idosos com desenvolvimento típico aprenderam as relações condicionais e formaram classes, porém, com maior dificuldade que os jovens. O trabalho permitiu identificar o processo de aprendizagem das relações para cada participante, bem como analisar as diferenças entre cada faixa etária e condições de saúde na velhice. O ensino sistemático de novas discriminações pode ser uma estratégia para manter a cognição ao longo do envelhecimento.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8645774729592438por


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