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dc.contributor.authorJunqueira, Priscila Haanwinckel
dc.date.accessioned2016-06-02T19:46:25Z
dc.date.available2013-07-24
dc.date.available2016-06-02T19:46:25Z
dc.date.issued2013-04-27
dc.identifier.citationJUNQUEIRA, Priscila Haanwinckel. Avaliação funcional de interações sociais favoráveis e desfavoráveis à inclusão de crianças em escola regular. 2013. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3142
dc.description.abstractResearch shows that children with visual handicap may develop isolation and other difficulties in social interactions, which may disrupt the process of inclusion in school. The theoretical and practical field of social skills shows that such interactions can be classified as pro- and noninclusive behaviors. Also, the frequency of such behaviors depend on the interactions (or lack thereof) between teacher and student, which are usually established by the teacher. There is currently a lack of observational studies in social skills and social competence. Thus, it is important to examine the social interaction of blind children in the school environment -- in particular using direct observation, since this method provides important data to perform a functional evaluation of pro- and noninclusive behaviors that will identify conditions that are both favorable and unfavorable to the process of inclusion. Direct observation was complemented by reports from parents and teachers, as well as self-reports and sociometric evaluations. This study aimed to: (1) Functionally describe the pro- and noninclusive social performances of two blind children in interaction with their peers and teachers in terms of antecedents and consequences; (2) Define, through measuring scales: the social skills repertoire, behavior problems, academic competence, and the sociometric status of included children; (3) Link pro- and noninclusive behaviors to social skills indicators, behavior problems, and sociometric status of children. The study participants were two children, a boy and a girl, both nine years old and diagnosed with congenital blindness. Participants were enrolled in public, regular education schools, and were filmed in the classroom environment during Portuguese classes and free activities suggested by the researcher. The observed performances were described in terms of antecedents, responses and consequences, and the percentage of correlation between the responses and events was identified. The Social Skills Evaluation System (SSRS-BR) was used with parents and teachers, as well as with the children, to obtain information on the children's behaviors. Furthermore, the children's classmates underwent a sociometric evaluation. The analysis of data collected through direct observation of behavior indicates that around 70% of performances emitted in classroom interactions were classified as proinclusive. This information is contradictory when compared to data from SSRS-BR and from sociometric evaluation. In general, the observed children were socially competent in their social interactions at school, which does not guarantee their full inclusion in this environment.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHabilidades sociaispor
dc.subjectInclusão escolarpor
dc.subjectDeficiência visualpor
dc.subjectAnálise funcionalpor
dc.subjectMultimodalpor
dc.subjectAnálise funcional do comportamentopor
dc.subjectAvaliação multimodalpor
dc.subjectInclusion in educationeng
dc.subjectVisual handicapeng
dc.subjectSocial skillseng
dc.subjectFunctional analysis of behavioreng
dc.subjectMultimodal evaluationeng
dc.titleAvaliação funcional de interações sociais favoráveis e desfavoráveis à inclusão de crianças em escola regularpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Del Prette, Zilda Aparecida Pereira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8113238388739093por
dc.description.resumoPesquisas apontam que crianças com deficiência visual podem apresentar isolamento e outras dificuldades de interação social que comprometem o processo de inclusão escolar. O campo teórico-prático das habilidades sociais mostra que estas podem ser caracterizadas como comportamentos pró-inclusivos ou anti-inclusivos e que a frequência de ambos depende das condições interativas de ensino, em geral dispostas pelo professor. A literatura aponta para uma carência de estudos de observação em habilidades sociais e competência social. Desta forma, é importante estudar a interação social das crianças cegas no ambiente escolar, principalmente por meio de observação direta, pois este método provê informações importantes para se efetuar uma avaliação funcional dos comportamentos pró e anti-inclusivos identificando possíveis condições favoráveis ou desfavoráveis ao processo de inclusão. A observação direta foi complementada por dados de relato obtidos com diferentes pessoas (pais, professores), auto-relato e avaliação sociométrica (colegas). Este estudo teve como objetivos: (1) Descrever funcionalmente os desempenhos sociais pró e anti-inclusivos de duas crianças cegas em interação com seus colegas e professores, em termos de seus antecedentes e consequentes; (2) Caracterizar por meio de escalas de medidas, o repertório de habilidades sociais, os problemas de comportamento, a competência acadêmica e o status sociométrico das crianças incluídas; (3) Relacionar os comportamentos pró e anti-inclusivos aos indicadores de habilidades sociais, problemas de comportamento e status sociométrico das crianças. A pesquisa foi realizada com duas crianças, ambas com nove anos de idade (um menino e uma menina), diagnosticadas com cegueira congênita e matriculadas em escolas públicas da rede regular de ensino. Utilizou-se o recurso de filmagem no ambiente da sala de aula (aulas de português e atividade livre proposta pela pesquisadora). Os desempenhos observados foram descritos, em termos de antecedentes, respostas e consequentes, identificando-se a percentagem de correlação entre as respostas e os eventos. Para a avaliação via escalas, foi utilizado o Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais (SSRS-BR), obtendo informações sobre os comportamentos das crianças por meio dos pais, professores e auto-relato. Além disso, foi realizada avaliação sociométrica pelos colegas de sala das crianças. A análise dos dados coletados com observação direta do comportamento indica que a maior parte, cerca de 70%, dos desempenhos emitidos em interação na sala de aula foram classificados como pró-inclusivos. Esse dado, quando comparado aos resultados do SSRS-BR e avaliação sociométrica, apresenta contradições, com a avaliação das professoras e concordância com a avaliação pelos pares. De maneira geral, as crianças observadas conseguem ser socialmente competentes nas suas interações sociais na escola, o que não garante a sua total inclusão nesse ambiente.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4113286035847655por


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