Show simple item record

dc.contributor.authorGallo, Giulia Calefi
dc.date.accessioned2016-10-20T19:52:59Z
dc.date.available2016-10-20T19:52:59Z
dc.date.issued2016-05-25
dc.identifier.citationGALLO, Giulia Calefi. Ações de professores de escolas regulares com crianças com transtorno do espectro autista. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8083.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8083
dc.description.abstractThe main characteristics of Autistic Spectrum Disorder (ASD) are deficits in communication, socio-emotional reciprocity, non-verbal communication and development. In addition, they present restricted and repetitive patterns of behavior, interests or activities, insistence on the same subject, ritualized patterns of verbal and nonverbal behavior, fixed interest with unusual focus or intensity. Although people with ASD are considered persons with disabilities (Act No. 12764) being subject to the same laws and possess the rights to be included in regular education, it is still a very incipient practice in Brazil. Considering the ASD characteristics and their impact on interactions in the classroom and the unpreparedness of the professionals dealing with ASD child behavior characteristics in the classroom, are found in the literature the Evidence-Based Practices, identified as effective in teaching children with ASD. However, due to the lack of studies that demonstrate the use of these Evidence-Based Practices in Brazil, the aim of this study was to evaluate the practices used by regular rooms teachers in interventions with ASD children. Five teachers from two regular schools with ASD students participated of the research. Six interaction observations sessions of 40 minutes each in average were made with each of the teachers and children with ASD. Every teacher's action directed at children with ASD was dictated in low voice to the recorder. Subsequently, the speeches were transcribed and those transcriptions sought to identify the actions used by teachers based on a protocol. These observations were analyzed by the rate of responses to the applied practices. The results showed that the main behaviors issued by teachers in relation to children with ASD were general instruction to the room; direct question to the student (physically distant); direct question to the student (physically close); direct instruction - verbal cue (physically distant); direct instruction - verbal cue (physically close); Teacher provides physical assistance; Teacher provides physical tip (involves sign tip and tip by model); Teacher ignores the child's behavior; Teacher physically approaching the child; "Containment" physical (safe in the arm / hand / leg) for the child does not leave the room / wheel / activity. Only one of five teachers offered educational activities tailored to the student with ASD. Teachers use the same actions regardless of the needs of the student. Consequently, it follows the need to modify the perspectives before these children, making possible changes in the actions and procedures used with these children in the classroom to promote learning.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEducação especialpor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectEducação inclusivapor
dc.subjectInclusão escolarpor
dc.subjectSpecial educationeng
dc.subjectAutismeng
dc.subjectInclusive educationeng
dc.subjectInclusive schooleng
dc.titleAções de professores de escolas regulares com crianças com transtorno do espectro autistapor
dc.title.alternativeRegular school teachers actions with asd autistic spectrum disordereng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Aiello, Ana Lúcia Rossito
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7544189440874179por
dc.description.resumoO Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem como principais características os déficits de comunicação; de reciprocidade socio-emocional; de comunicação não verbal; e de desenvolvimento. Além disso, padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades; insistência no mesmo assunto; padrões ritualizados de comportamento verbal e não verbal; interesses fixos com foco ou intensidade incomuns. Apesar das pessoas com TEA serem consideradas pessoas com deficiência (Lei n° 12764) e estarem sujeitas às mesmas leis e possuírem o direito a estar incluída no ensino regular, isso ainda é muito incipiente no Brasil. Tendo em vista as características do TEA e o seu impacto nas interações em sala de aula, no despreparo dos profissionais em lidar com as especificidades do comportamento da criança com TEA em sala de aula, são encontradas na literatura sugestões de Práticas Baseadas em Evidências, apontadas como eficazes no ensino da criança com TEA. No entanto, devido à falta de estudos sobre o que os professores fazem com as crianças com TEA quando incluídas e se usam algumas dessas Práticas Baseadas em Evidências no Brasil, o objetivo deste estudo foi identificar as ações utilizadas pelos professores de salas regulares na intervenção com crianças com TEA. Foram participantes cinco professores de duas escolas regulares com alunos com TEA incluídos. Foram realizadas seis sessões de observação da interação de cada um dos professores com as crianças com TEA, com duração média de 40 minutos cada sessão. Toda ação do professor dirigida à criança com TEA era ditada para o gravador em voz baixa. Posteriormente, as falas foram transcritas na íntegra e nessas transcrições buscou-se identificar as ações utilizadas pelos professores tendo como base um protocolo. Estas observações foram analisadas por taxa de respostas de práticas utilizadas e descrição de um dia típico de interação professor-aluno com TEA. Os resultados apontaram que os principais comportamentos emitidos pelos professores em relação às crianças com TEA foram instrução geral para a sala; pergunta direta ao aluno (fisicamente distante); pergunta direta ao aluno (fisicamente próximo); instrução direta – dica verbal (fisicamente distante); instrução direta – dica verbal (fisicamente próximo); professor(a) oferece ajuda física; professor(a) oferece dica física (envolve dica gestual e dica através de modelo); professor(a) ignora comportamento da criança; professor(a) se aproxima fisicamente da criança; “contenção” física (segura no braço/mão/perna) para a criança não sair da sala/roda/atividade. Apenas um dos cinco professores oferecia atividades pedagógicas adaptadas para o aluno com TEA. Os professores utilizam das mesmas ações independentemente das necessidades ou não do aluno. Com isto, conclui-se a necessidade em modificar os olhares perante estas crianças, viabilizando mudanças nas ações e procedimentos utilizados com estas crianças em sala de aula a fim de promover aprendizagens.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7049557014338455por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record