dc.contributor.author | Bueno, Adriana Correa | |
dc.date.accessioned | 2024-07-23T19:39:42Z | |
dc.date.available | 2024-07-23T19:39:42Z | |
dc.date.issued | 2024-03-19 | |
dc.identifier.citation | BUENO, Adriana Correa. Percepções das práticas colaborativas entre professores do ensino comum e de Educação Especial em escolas de Educação Infantil. 2024. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20223. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20223 | |
dc.description.abstract | Early Childhood Education schools are environments that provide learning and development for all students, with and without disabilities. Thinking about their spaces, times, pedagogical resources and ensuring collaboration between professionals involved in the learning process, who work in these environments, especially with children who are the target audience for special education, is the theme of this research. How have teachers implemented their practices with target children for Special Education in Stage I of Early Childhood Education? Considering the official guidelines and the importance of collaboration in the educacional context, is it feasible to carry out collaborative practices between regular education and Special Education teachers in Early Childhood Education schools- Stage I? This study aims to analyze, together with regular education and Special Education teachers who work in Early Childhood Education - Stage I (from 0 to 3 years old), the perception regarding the collaborative practices developed and how they are constituted among these professionals. It is research based on the qualitative approach and assumptions of collaborative research. The research was developed in a municipality in the interior of São Paulo and in the first stage, a questionnaire was applied to 38 teachers (common education and Special Education teachers), who worked in public Early Childhood Education schools - Stage I, with children between 0 and 3 years of age, with the aim of obtaining a characterization of the structure relating to the organization of AEE and the dynamics between them in regular education, identifying concepts, challenges and practices present in everyday school life; and in a second moment, 14 teachers were selected to carry out 6 reflective sessions, in which participants had the chance to reflect and reorganize their practices, in order to enhance it. In this age group, the practices identified that require greater collaboration include assistance in referring students for evaluation in the health area and behavioral issues that hinder the effective participation of some students. The results obtained in the research highlighted the lack of standardization with regard to the duration, format and structure of Specialized Educational Assistance aimed at children Targeted by Special Education in Early Childhood Education - Stage I schools (from 0 to 3 years old). Additionally, it was found that there is no educational policy, or legislation, that consistently endorses the existing guidelines on AEE in Early Childhood Education schools - Stage I. We highlight that there is an attempt to implement collaborative practices between these teachers and the school team, as a whole, although, timidly, the culture of collaboration is beginning to manifest itself in these schools. However, for these practices to develop effectively, a change in the conceptions and practices of all professionals involved is imperative, and such a transition encounters significant obstacles in various aspects of daily school life, such as resistance from both types of teachers, lack of of time, lack of resources and AEE teachers in all schools, among many others. It is concluded that it is essential to reorganize the educational environment with the aim of promoting practices among educators and making proposals for continued training on how to work collaboratively in this age group, thus strengthening school inclusion. | eng |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Educação especial | por |
dc.subject | Atendimento educacional especializado | por |
dc.subject | Educação inclusiva | por |
dc.subject | Práticas colaborativas | por |
dc.subject | Educação infantil | por |
dc.subject | Special education | eng |
dc.subject | Specialized educational service | eng |
dc.subject | Inclusive education | eng |
dc.subject | Collaborative practices | eng |
dc.subject | Early childhood education | eng |
dc.title | Percepções das práticas colaborativas entre professores do ensino comum e de Educação Especial em escolas de Educação Infantil | por |
dc.title.alternative | Perceptions of collaborative practices between common education and special education teachers in early education schools | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor1 | Vilaronga, Carla Ariela Rios | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6536774151778096 | por |
dc.description.resumo | As escolas de Educação Infantil são ambientes que proporcionam a aprendizagem e o desenvolvimento de todos os estudantes, com e sem deficiência. Pensar em seus espaços, tempos, recursos pedagógicos e garantir a colaboração entre os profissionais envolvidos no processo de aprendizagem que atuam nesses ambientes, principalmente com as crianças público-alvo da educação especial, é a temática da presente pesquisa. Em razão do avanço nas matrículas de crianças com deficiência em escolas de ensino regular, a partir da Educação Infantil, e da necessidade de garantir a inclusão escolar com qualidade, questionamos: como os professores têm implementado suas práticas junto às crianças público-alvo da Educação Especial na Etapa I da Educação Infantil? Considerando as diretrizes oficiais e a importância da colaboração no contexto educacional, há viabilidade para a realização de práticas colaborativas entre os professores do ensino comum e de Educação Especial nas escolas de Educação Infantil - Etapa I? Esse estudo objetivou analisar, de forma conjunta com os professores do ensino comum e de Educação Especial que atuam na Educação Infantil - Etapa I (de 0 a 3 anos), a percepção acerca das práticas colaborativas desenvolvidas e como elas se constituem entre esses profissionais. É uma pesquisa fundamentada na abordagem qualitativa e nos pressupostos da pesquisa colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida em um município do interior de São Paulo e, na primeira etapa, foi aplicado um questionário com 38 professores (professores do ensino comum e de Educação Especial) que atuavam em escolas públicas de Educação Infantil - Etapa I com crianças entre 0 a 3 anos de idade, com a finalidade de obter uma caracterização da estrutura referente à organização do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e da dinâmica existente entre eles no ensino regular, identificando concepções, desafios e práticas presentes no cotidiano escolar. Em um segundo momento, foram selecionados 14 professores para realização de seis sessões reflexivas, nas quais, os participantes tiveram a chance de refletir e reorganizar suas práticas, a fim de potencializá-las. Nessa faixa etária, as práticas apontadas que exigem maior colaboração incluem o auxílio para encaminhamento dos estudantes para avaliação na área da saúde e questões comportamentais que dificultam a participação efetiva de alguns estudantes. Os resultados obtidos na pesquisa evidenciaram a ausência de uma padronização no que diz respeito à duração, ao formato e à estrutura do AEE destinado às crianças Público-alvo da Educação Especial nas escolas Educação Infantil - Etapa I (de 0 a 3 anos). Adicionalmente, constatou-se a inexistencia de uma política educacional ou legislação que endossasse de maneira consistente as orientações existentes sobre o AEE nas escolas de Educação Infantil - Etapa I. Destacamos que há uma tentativa de implementação de práticas colaborativas entre esses professores e a equipe escolar como um todo, ainda que, timidamente, a cultura de colaboração está começando a se manifestar nessas escolas. Contudo, para que essas práticas se desenvolvam de maneira eficaz, é imperativo uma mudança nas concepções e práticas de todos os profissionais envolvidos e, tal transição, encontra obstáculos significativos em diversos aspectos do cotidiano escolar, como: resistências de ambos os tipos de professores, falta de tempo, escassez de recursos e professores de AEE em todas as escolas, dentre muitos outros. Conclui-se que é essencial reorganizar o ambiente educacional com o objetivo de fomentar práticas entre os educadores e realizar propostas de formação continuada sobre como atuar em colaboração nessa faixa etária, fortalecendo, assim a inclusão escolar. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEs | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIAL | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/9947095179174886 | por |
dc.contributor.authororcid | https://orcid.org/0000-0003-0275-0350 | por |
dc.contributor.advisor1orcid | https://orcid.org/0000-0001-6050-2369 | por |